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Federações tiveram audiência na AGU sobre a situação da Oi

A Oi S/A continua sendo uma empresa estratégica para impulsionar o desenvolvimento social e econômico das regiões mais pobres do país

Escrito por: Executiva da FITRATELP • Publicado em: 17/05/2024 - 11:20 • Última modificação: 17/05/2024 - 11:29 Escrito por: Executiva da FITRATELP Publicado em: 17/05/2024 - 11:20 Última modificação: 17/05/2024 - 11:29

Arte Divulgação

Nesta quarta-feira (15/5), os representantes das federações FITRATELP, LIVRE E FENATTEL se reuniram com o advogado-geral da União (AGU) substituto, Flávio José Roman, para tratar da questão da Oi S/A. Na reunião, as federações afirmaram que estão preocupadas com a continuidade dos serviços de telecomunicações numa eventual falência operacional da Oi S/A.

Para as federações, empresa tem prestado serviços relevantes à sociedade, atendendo principalmente os municípios e localidades mais distantes do país. “A Oi continua sendo uma empresa estratégica para impulsionar o desenvolvimento social e econômico das regiões mais pobres do país”, disse o presidente da FITRATELP João de Moura Neto.

De acordo com o representante da FENATTEL, Alessandro Torres, a situação da Oi tem que ser analisada levando em consideração dois aspectos importantes: primeiro, os relevantes serviços que a empresa continua prestando à população e, em segundo lugar, a preservação dos empregos de milhares de pais de família.

Na audiência, Flávio Roman ressaltou a importância de ouvir os representantes dos trabalhadores e esclareceu que a AGU tem uma limitação legal no desfecho desse processo da Oi S/A. No entanto, as federações continuarão fazendo as articulações necessárias para salvar a empresa, manter os serviços para não prejudicar a população e preservar os empregos dos trabalhadores. A próxima audiência será com o Tribunal de Contas da União (TCU).

Segundo os representantes das federações, o Governo Lula tem um compromisso social inadiável que é universalização dos serviços de telecomunicações nas escolas do país e a Oi S/A tem uma estrutura de rede e capacidade técnica para realizar esse trabalho. “O investimento estatal é necessário para salvar a empresa, bem como para garantir serviços tão essenciais para o Brasil”, afirmaram. Ainda de acordo com as entidades sindicais, a audiência foi muito positiva.

Título: Federações tiveram audiência na AGU sobre a situação da Oi, Conteúdo: Nesta quarta-feira (15/5), os representantes das federações FITRATELP, LIVRE E FENATTEL se reuniram com o advogado-geral da União (AGU) substituto, Flávio José Roman, para tratar da questão da Oi S/A. Na reunião, as federações afirmaram que estão preocupadas com a continuidade dos serviços de telecomunicações numa eventual falência operacional da Oi S/A. Para as federações, empresa tem prestado serviços relevantes à sociedade, atendendo principalmente os municípios e localidades mais distantes do país. “A Oi continua sendo uma empresa estratégica para impulsionar o desenvolvimento social e econômico das regiões mais pobres do país”, disse o presidente da FITRATELP João de Moura Neto. De acordo com o representante da FENATTEL, Alessandro Torres, a situação da Oi tem que ser analisada levando em consideração dois aspectos importantes: primeiro, os relevantes serviços que a empresa continua prestando à população e, em segundo lugar, a preservação dos empregos de milhares de pais de família. Na audiência, Flávio Roman ressaltou a importância de ouvir os representantes dos trabalhadores e esclareceu que a AGU tem uma limitação legal no desfecho desse processo da Oi S/A. No entanto, as federações continuarão fazendo as articulações necessárias para salvar a empresa, manter os serviços para não prejudicar a população e preservar os empregos dos trabalhadores. A próxima audiência será com o Tribunal de Contas da União (TCU). Segundo os representantes das federações, o Governo Lula tem um compromisso social inadiável que é universalização dos serviços de telecomunicações nas escolas do país e a Oi S/A tem uma estrutura de rede e capacidade técnica para realizar esse trabalho. “O investimento estatal é necessário para salvar a empresa, bem como para garantir serviços tão essenciais para o Brasil”, afirmaram. Ainda de acordo com as entidades sindicais, a audiência foi muito positiva.



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