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O adeus ao satélite 100% nacional

Comunidades de baixa renda e escolas rurais não terão acesso à banda larga

Escrito por: Instituto Telecom • Publicado em: 03/10/2017 - 17:43 • Última modificação: 17/10/2017 - 16:35 Escrito por: Instituto Telecom Publicado em: 03/10/2017 - 17:43 Última modificação: 17/10/2017 - 16:35

Imagem Internet

Está em curso mais uma das maldades do atual governo ilegítimo e golpista contra a sociedade brasileira e a soberania nacional. Trata-se da privatização do satélite da Telebrás, cujo leilão está marcado para o dia 17 de outubro, e que poderá vir a repassar até 80% de sua capacidade para interessados internacionais.

 

O projeto do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC) foi profundamente alterado e não mais garantirá o atendimento a escolas rurais e de periferias de grandes cidades, postos de saúde, interconexão de órgãos públicos e de postos de fronteiras. Perdeu toda a sua conotação social para se transformar em mais uma forma de arrecadar recursos.

Em audiência pública no Senado Federal, no dia 21/09, a atual gerência da Telebrás afirmou, em contraposição aos argumentos colocados pelo Clube de Engenharia , que “irá apenas leiloar as sobras do satélite que a Telebrás não fará uso”. Como assim? E as 60 mil escolas rurais e de periferia não atendidas por banda larga? E os cerca de 2 mil municípios também não atendidos?

Na audiência pública ficou claro que com a capacidade destinada à Telebrás, cerca de 12 Gbps continuaremos sem atender, ou atendendo precariamente, a demanda social das regiões necessitadas. A capacidade indevidamente leiloada será utilizada por grandes corporações para fins comerciais, direcionando, como sempre, seus esforços para áreas com melhores retornos financeiros.

O Instituto Telecom entende que modificações significativas de projetos sociais importantes como este, especialmente as implementadas por governos ilegítimos como o atual, devem ser precedidas de ampla discussão com a sociedade. Defendemos que a Telebrás seja a responsável pela utilização da capacidade comercial total do SGDC, e que venha a incorporar satélites futuros no atendimento adequado das regiões remotas e mais carentes de nosso país.

 

Instituto Telecom, 25 de setembro de 2017

Título: O adeus ao satélite 100% nacional, Conteúdo: Está em curso mais uma das maldades do atual governo ilegítimo e golpista contra a sociedade brasileira e a soberania nacional. Trata-se da privatização do satélite da Telebrás, cujo leilão está marcado para o dia 17 de outubro, e que poderá vir a repassar até 80% de sua capacidade para interessados internacionais.   O projeto do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC) foi profundamente alterado e não mais garantirá o atendimento a escolas rurais e de periferias de grandes cidades, postos de saúde, interconexão de órgãos públicos e de postos de fronteiras. Perdeu toda a sua conotação social para se transformar em mais uma forma de arrecadar recursos. Em audiência pública no Senado Federal, no dia 21/09, a atual gerência da Telebrás afirmou, em contraposição aos argumentos colocados pelo Clube de Engenharia , que “irá apenas leiloar as sobras do satélite que a Telebrás não fará uso”. Como assim? E as 60 mil escolas rurais e de periferia não atendidas por banda larga? E os cerca de 2 mil municípios também não atendidos? Na audiência pública ficou claro que com a capacidade destinada à Telebrás, cerca de 12 Gbps continuaremos sem atender, ou atendendo precariamente, a demanda social das regiões necessitadas. A capacidade indevidamente leiloada será utilizada por grandes corporações para fins comerciais, direcionando, como sempre, seus esforços para áreas com melhores retornos financeiros. O Instituto Telecom entende que modificações significativas de projetos sociais importantes como este, especialmente as implementadas por governos ilegítimos como o atual, devem ser precedidas de ampla discussão com a sociedade. Defendemos que a Telebrás seja a responsável pela utilização da capacidade comercial total do SGDC, e que venha a incorporar satélites futuros no atendimento adequado das regiões remotas e mais carentes de nosso país.   Instituto Telecom, 25 de setembro de 2017



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