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Nesta terça-feira (20), tem mobilização nacional por vacina e comida no prato

"Queremos vacina no braço e comida no prato!” é o slogan Dia Nacional de Luta e Conscientização que reivindica combate à fome e imunização contra a Covid-19 para todos e todas

Escrito por: CUTBrasil • Publicado em: 20/04/2021 - 09:48 • Última modificação: 20/04/2021 - 09:53 Escrito por: CUTBrasil Publicado em: 20/04/2021 - 09:48 Última modificação: 20/04/2021 - 09:53

Arte Divulgação

A CUT, demais centrais sindicais e movimentos populares ligados as frentes Brasil Popular e Povo sem Medo realizam nesta terça-feira (20) um Dia Nacional de Luta e Conscientização que reivindica combate a fome e imunização contra a Covid-19, doença provocada pelo novo coronavírus, que já matou mais de 373 mil pessoas no país, para todos os todas.

“Queremos vacina no braço e comida no prato!” é o slogan deste dia de luta que tem como objetivo alertar a sociedade sobre a volta da fome e da miséria e convocar toda a população brasileira a se unir à luta para pressionar o Congresso Nacional a votar urgentemente o valor do auxílio emergencial de R$ 600, como foi aprovado pelo Congresso Nacional no ano passado, e também medidas para acelerar o processo de vacinação por meio do Sistema Único de Saúde (SUS) para todos e todas.

Para os organizadores da mobilização, a condução do presidente Jair Bolsonaro (ex-PSL) no combate à pandemia é criminoso. “O governo deixou o país para trás na fila mundial das vacinas, aumentando o número de casos e de mortes por covid-19. Depois de quatro meses sem nada, o novo auxílio proposto pelo governo atende menos pessoas, por menos tempo e com um valor que não compra nem meia cesta básica”, diz trecho do folheto de convocação do dia de luta, que vai ter mutirão nacional de colagem de cartazes e lambes lambe.

O folheto ressalta ainda que “o Brasil ainda atravessa momentos terríveis de crises econômica e sanitária, caminhando a passos largos para a marca de meio milhão de mortos por Covid-19.” E para conter o massacre de brasileiros, prossegue o texto, “conclamamos o Congresso Nacional para que tenha sensibilidade social e humanitária, colocando em votação e aprovando o auxílio emergencial de 600 reais mensais, até o fim da pandemia”.

“No ano passado”, lembra o texto, “com este valor, o auxílio ajudou milhões de brasileiros, sustentou o consumo de suas famílias, manteve a vitalidade da economia e salvou muitas empresas. O valor em vigência, de R$ 150 a R$ 375, não é suficiente para as despesas e o público alvo está muito reduzido. Exigimos 600 reais Já para todos que precisam deste amparo social.”

A pauta de reivindicações das centrais neste Dia Nacional de Luta e Conscientização, que deverá ocupar especialmente as redes sociais, tendo em vista o respeito as medidas de isolamento social para conter a transmissão do novo coronavírus tem ainda os seguintes itens:

1 – Vacinas conta a Covid-19 para todos e todas e rapidez na vacinação;

2 - distanciamento social e lockdown unificado e organizado em todo o país;

3 - auxílio-emergencial de R$ 600 mensais para quem precisa, até o fim da pandemia;

4 - programa de proteção e manutenção do emprego e da renda;

5 - apoio financeiro às pequenas e médias empresas que geram emprego;

6 - solidariedade às populações socialmente mais vulneráveis e combate à fome.

Fonte: cut.org.br

Título: Nesta terça-feira (20), tem mobilização nacional por vacina e comida no prato, Conteúdo: A CUT, demais centrais sindicais e movimentos populares ligados as frentes Brasil Popular e Povo sem Medo realizam nesta terça-feira (20) um Dia Nacional de Luta e Conscientização que reivindica combate a fome e imunização contra a Covid-19, doença provocada pelo novo coronavírus, que já matou mais de 373 mil pessoas no país, para todos os todas. “Queremos vacina no braço e comida no prato!” é o slogan deste dia de luta que tem como objetivo alertar a sociedade sobre a volta da fome e da miséria e convocar toda a população brasileira a se unir à luta para pressionar o Congresso Nacional a votar urgentemente o valor do auxílio emergencial de R$ 600, como foi aprovado pelo Congresso Nacional no ano passado, e também medidas para acelerar o processo de vacinação por meio do Sistema Único de Saúde (SUS) para todos e todas. Para os organizadores da mobilização, a condução do presidente Jair Bolsonaro (ex-PSL) no combate à pandemia é criminoso. “O governo deixou o país para trás na fila mundial das vacinas, aumentando o número de casos e de mortes por covid-19. Depois de quatro meses sem nada, o novo auxílio proposto pelo governo atende menos pessoas, por menos tempo e com um valor que não compra nem meia cesta básica”, diz trecho do folheto de convocação do dia de luta, que vai ter mutirão nacional de colagem de cartazes e lambes lambe. O folheto ressalta ainda que “o Brasil ainda atravessa momentos terríveis de crises econômica e sanitária, caminhando a passos largos para a marca de meio milhão de mortos por Covid-19.” E para conter o massacre de brasileiros, prossegue o texto, “conclamamos o Congresso Nacional para que tenha sensibilidade social e humanitária, colocando em votação e aprovando o auxílio emergencial de 600 reais mensais, até o fim da pandemia”. “No ano passado”, lembra o texto, “com este valor, o auxílio ajudou milhões de brasileiros, sustentou o consumo de suas famílias, manteve a vitalidade da economia e salvou muitas empresas. O valor em vigência, de R$ 150 a R$ 375, não é suficiente para as despesas e o público alvo está muito reduzido. Exigimos 600 reais Já para todos que precisam deste amparo social.” A pauta de reivindicações das centrais neste Dia Nacional de Luta e Conscientização, que deverá ocupar especialmente as redes sociais, tendo em vista o respeito as medidas de isolamento social para conter a transmissão do novo coronavírus tem ainda os seguintes itens: 1 – Vacinas conta a Covid-19 para todos e todas e rapidez na vacinação; 2 - distanciamento social e lockdown unificado e organizado em todo o país; 3 - auxílio-emergencial de R$ 600 mensais para quem precisa, até o fim da pandemia; 4 - programa de proteção e manutenção do emprego e da renda; 5 - apoio financeiro às pequenas e médias empresas que geram emprego; 6 - solidariedade às populações socialmente mais vulneráveis e combate à fome. Fonte: cut.org.br



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