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Presidente da TIM prega isonomia de tratamento no setor

Em seminário sobre a regulamentação das telecomunicações, o presidente da TIM, Mario Cesar Pereira de Araujo, defendeu o tratamento isonômico entre o capital nacional e o estrangeiro no setor. Conforme o executivo, quando o governo privatizou o Sistema Telebrás, em 1998, "viu que o investimento estrangeiro seria importante para alavancar o setor".

Escrito por: Portal Exame • Publicado em: 30/08/2007 - 00:00 Escrito por: Portal Exame Publicado em: 30/08/2007 - 00:00

Diferenciar agora o capital por "cor e origem" não seria o caminho, afirmou. "Discutir as grades de programação que garantam o conteúdo nacional é mais importante que discorrer sobre a cor e a origem do capital."Araujo negou ser contrário a uma fusão entre Oi (ex-Telemar) e Brasil Telecom (BrT). "Qualquer coisa que seja bom para o cliente e dê retorno para os acionistas é positiva", disse. Ele ressaltou, no entanto, que cabe ao governo dar as condições necessárias para preservar a concorrência entre as empresas.No seminário Projeto Brasil "Regulamentação das Comunicações no Brasil", promovido hoje na capital paulista, o presidente da Associação Brasileira de Televisão por Assinatura (ABTA), Alexandre Annenberg, afirmou que a entrada de investimento externo para a implantação de infra-estrutura de telecomunicações "deve ser estimulada, não cerceada". Ele disse não ver problemas na participação de estrangeiros no mercado de transporte de conteúdo. Nesse contexto, citou como limitação o fato de a lei impedir que um investidor internacional detenha mais de 49% de uma empresa de TV a cabo.

Título: Presidente da TIM prega isonomia de tratamento no setor, Conteúdo: Diferenciar agora o capital por "cor e origem" não seria o caminho, afirmou. "Discutir as grades de programação que garantam o conteúdo nacional é mais importante que discorrer sobre a cor e a origem do capital."Araujo negou ser contrário a uma fusão entre Oi (ex-Telemar) e Brasil Telecom (BrT). "Qualquer coisa que seja bom para o cliente e dê retorno para os acionistas é positiva", disse. Ele ressaltou, no entanto, que cabe ao governo dar as condições necessárias para preservar a concorrência entre as empresas.No seminário Projeto Brasil "Regulamentação das Comunicações no Brasil", promovido hoje na capital paulista, o presidente da Associação Brasileira de Televisão por Assinatura (ABTA), Alexandre Annenberg, afirmou que a entrada de investimento externo para a implantação de infra-estrutura de telecomunicações "deve ser estimulada, não cerceada". Ele disse não ver problemas na participação de estrangeiros no mercado de transporte de conteúdo. Nesse contexto, citou como limitação o fato de a lei impedir que um investidor internacional detenha mais de 49% de uma empresa de TV a cabo.



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