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Fixas deveriam se preocupar em competir, diz presidente da Claro

"Quer queiram ou não os demais players sejam eles, as operadoras fixas ou às de cabo, a plataforma da convergência é o celular", atestou João Cox, ao ser questionado sobre a decisão da GVT de ir à Justiça e à Anatel para reivindicar uma redução no custo da tarifa de interconexão fixo-móvel, sob a alegação que o preço arbitrado é elevado.

Escrito por: Convergência Digital • Publicado em: 26/07/2007 - 00:00 Escrito por: Convergência Digital Publicado em: 26/07/2007 - 00:00

Cox admitiu que a questão interconexão é um tema `mal-discutido` entre as próprias operadoras móveis. "Há uma falha das operadoras celulares nesta questão. Não há nenhum valor acima do mercado e, nós, que temos na nossa gênesis a concorrência, porque o modelo móvel celular foi competitivo desde o início, erramos em não mostrar a realidade", destacou o executivo. O presidente da Claro não quis comentar a decisão da GVT ir à Justiça tampouco quis falar sobre possíveis impactos na receita da operadora, caso a concessionária venha a conseguir uma liminar favorável. Cox, no entanto, fez uma defesa do preço praticado e ressaltou que não há porque a operadora móvel não ter direito a uma receita, tão somente, gerar recursos para as fixas, uma vez que, atualmente, a telefonia móvel é a mais usada pelos brasileiros. Cox foi ainda mais incisivo ao dar o seguinte recado às concessionárias fixas: "Façam como nós, celulares, e todas fizemos, uma gestão de cortes de custos, de administração de clientes, enfim, de empresas que concorrem e que sobrevivem em função disso. Estabeçam a concorrência que, hoje, não existe", disparou.

Título: Fixas deveriam se preocupar em competir, diz presidente da Claro, Conteúdo: Cox admitiu que a questão interconexão é um tema `mal-discutido` entre as próprias operadoras móveis. "Há uma falha das operadoras celulares nesta questão. Não há nenhum valor acima do mercado e, nós, que temos na nossa gênesis a concorrência, porque o modelo móvel celular foi competitivo desde o início, erramos em não mostrar a realidade", destacou o executivo. O presidente da Claro não quis comentar a decisão da GVT ir à Justiça tampouco quis falar sobre possíveis impactos na receita da operadora, caso a concessionária venha a conseguir uma liminar favorável. Cox, no entanto, fez uma defesa do preço praticado e ressaltou que não há porque a operadora móvel não ter direito a uma receita, tão somente, gerar recursos para as fixas, uma vez que, atualmente, a telefonia móvel é a mais usada pelos brasileiros. Cox foi ainda mais incisivo ao dar o seguinte recado às concessionárias fixas: "Façam como nós, celulares, e todas fizemos, uma gestão de cortes de custos, de administração de clientes, enfim, de empresas que concorrem e que sobrevivem em função disso. Estabeçam a concorrência que, hoje, não existe", disparou.



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