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Trabalho informal avança no Brasil após Reforma Trabalhista

Pesquisa aponta para queda nas vagas de empregos com carteira assinada

Escrito por: Igor Carvalho • Publicado em: 31/10/2017 - 17:11 • Última modificação: 16/11/2017 - 07:31 Escrito por: Igor Carvalho Publicado em: 31/10/2017 - 17:11 Última modificação: 16/11/2017 - 07:31

Divulgação

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) divulgou, nesta terça-feira (31), a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, que mostra um avanço no número de trabalhadores informais no Brasil.

O levantamento é o primeiro após a aprovação da Reforma Trabalhista, dia 11 de julho de 2017, no Congresso Nacional. Dois dias depois, o presidente ilegítimo do Brasil, Michel Temer, sancionou o projeto.

De acordo com o estudo, houve um crescimento de 11% para 12% na quantidade de pessoas que estão trabalhando sem carteira assinada, os autônomos saíram de 24% para 25%. O emprego formal sofreu queda de 38% para 36% no último ano.

Em relação ao mês de setembro de 2016, o Brasil tem quase um milhão de desempregados a mais, chegando a 13 milhões de pessoas que não estão empregadas, ou 12,4% da população apta ao trabalho.

Em três meses (junho, julho e agosto), foram abertas 1,061 milhão de vagas, a maioria são trabalhadores autônomos (402 mil), seguidos pelos trabalhadores sem carteira, incorporados pelo setor privado (288 mil). Houve avanço, também, no setor público (191 mil).

De acordo com o IBGE, nos últimos doze meses, houve crescimento no número de vagas no comércio e serviços, com estagnação da indústria e queda na construção civil e agricultura.

Fonte: www.cut.org.br

Título: Trabalho informal avança no Brasil após Reforma Trabalhista, Conteúdo: O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) divulgou, nesta terça-feira (31), a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, que mostra um avanço no número de trabalhadores informais no Brasil. O levantamento é o primeiro após a aprovação da Reforma Trabalhista, dia 11 de julho de 2017, no Congresso Nacional. Dois dias depois, o presidente ilegítimo do Brasil, Michel Temer, sancionou o projeto. De acordo com o estudo, houve um crescimento de 11% para 12% na quantidade de pessoas que estão trabalhando sem carteira assinada, os autônomos saíram de 24% para 25%. O emprego formal sofreu queda de 38% para 36% no último ano. Em relação ao mês de setembro de 2016, o Brasil tem quase um milhão de desempregados a mais, chegando a 13 milhões de pessoas que não estão empregadas, ou 12,4% da população apta ao trabalho. Em três meses (junho, julho e agosto), foram abertas 1,061 milhão de vagas, a maioria são trabalhadores autônomos (402 mil), seguidos pelos trabalhadores sem carteira, incorporados pelo setor privado (288 mil). Houve avanço, também, no setor público (191 mil). De acordo com o IBGE, nos últimos doze meses, houve crescimento no número de vagas no comércio e serviços, com estagnação da indústria e queda na construção civil e agricultura. Fonte: www.cut.org.br



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