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Trabalhadores da Telefônica, VIVO e GVT realizaram protesto em Brasília

A categoria denunciou que a nova política administrativa adotada pelo grupo vai piorar as condições de trabalho

Escrito por: Edvaldo Ferreira • Publicado em: 13/11/2015 - 14:04 • Última modificação: 13/11/2015 - 14:21 Escrito por: Edvaldo Ferreira Publicado em: 13/11/2015 - 14:04 Última modificação: 13/11/2015 - 14:21

Almir Neto Diretor do Sinttel-DF Rodrigo Franco fala aos trabalhadores da Telefônica

Brasília - Na manhã desta quinta-feira (12/11), os trabalhadores do grupo TELEFÔNICA/VIVO/GVT fizeram um ato público em frente ao Prédio da Vivo, no Setor Comercial Sul, em Brasília. O movimento foi por salários, benefícios e plano de saúde justos e uma resposta da categoria à tentativa de precarização das condições de trabalho. O ato durou cerca de três horas e mobilizou dezenas de trabalhadores na porta da empresa.

Para o diretor do Sinttel-DF Rodrigo Franco, a nova política administrativa adotada pelo grupo vai precarizar o Acordo Coletivo de Trabalho, usando a fusão com a GVT como parâmetro e justificativa. “A GVT é conhecida do movimento sindical como uma empresa que precariza acordos coletivos, desrespeita as instituições sindicais e os trabalhadores. O querem com essa fusão é precarizar também o acordo coletivo da Telefônica/Vivo”, denunciou Rodrigo.


 

Na avaliação do Sinttel-DF, este é um momento crucial para os trabalhadores da Telefônica/Vivo/GVT de todo o Brasil lutarem juntos contra os desmandos e a precarização. Ou a categoria dá um basta nessa política de desmandos nos novos rumos das empresas ou será submetida à precarização cruel das condições de trabalho, com o congelamento de salários e benefícios e falta de reconhecimento profissional.

Assembleia dia 04/11 – No auditório do Sinttel-DF lotado, os trabalhadores aprovaram em decisão unânime que qualquer proposta de ACT do grupo Telefônica/Vivo/GVT que não reponha minimamente os índices de inflação, bem como não discuta concretamente a pauta de reivindicações da categoria será pedido o Dissidio Coletivo; os trabalhadores rejeitaram também a proposta de plano de saúde apresentada. “Não vamos aceitar políticas de segregação e de ‘apartheid corporativo’ principalmente em relação ao plano de saúde”.

Para o presidente do Sinttel-DF, Brígido Ramos, o ato público foi um recado direto aos dirigentes do grupo de que o sindicato não vai aceitar a precarização das condições de empregos e de salários e que esse movimento será intensificado nos próximos dias. “O Sinttel-DF está nesta luta, a Fitratelp está nesta luta e os trabalhadores estão entrando nesta luta. Unidos nós poderemos mudar esse jogo do atraso, que não leva a nenhuma conquista para os trabalhadores”, enfatizou Brígido.

Ação Civil Pública - Na assembleia do dia 4, os trabalhadores autorizaram e o Sinttel-DF ingressou na Justiça do Trabalho com Ação Civil Pública requerendo TUTELA INIBITÓRIA contra a mudança no plano de saúde da Telefônica. Confira

Título: Trabalhadores da Telefônica, VIVO e GVT realizaram protesto em Brasília, Conteúdo: Brasília - Na manhã desta quinta-feira (12/11), os trabalhadores do grupo TELEFÔNICA/VIVO/GVT fizeram um ato público em frente ao Prédio da Vivo, no Setor Comercial Sul, em Brasília. O movimento foi por salários, benefícios e plano de saúde justos e uma resposta da categoria à tentativa de precarização das condições de trabalho. O ato durou cerca de três horas e mobilizou dezenas de trabalhadores na porta da empresa. Para o diretor do Sinttel-DF Rodrigo Franco, a nova política administrativa adotada pelo grupo vai precarizar o Acordo Coletivo de Trabalho, usando a fusão com a GVT como parâmetro e justificativa. “A GVT é conhecida do movimento sindical como uma empresa que precariza acordos coletivos, desrespeita as instituições sindicais e os trabalhadores. O querem com essa fusão é precarizar também o acordo coletivo da Telefônica/Vivo”, denunciou Rodrigo.   Na avaliação do Sinttel-DF, este é um momento crucial para os trabalhadores da Telefônica/Vivo/GVT de todo o Brasil lutarem juntos contra os desmandos e a precarização. Ou a categoria dá um basta nessa política de desmandos nos novos rumos das empresas ou será submetida à precarização cruel das condições de trabalho, com o congelamento de salários e benefícios e falta de reconhecimento profissional. Assembleia dia 04/11 – No auditório do Sinttel-DF lotado, os trabalhadores aprovaram em decisão unânime que qualquer proposta de ACT do grupo Telefônica/Vivo/GVT que não reponha minimamente os índices de inflação, bem como não discuta concretamente a pauta de reivindicações da categoria será pedido o Dissidio Coletivo; os trabalhadores rejeitaram também a proposta de plano de saúde apresentada. “Não vamos aceitar políticas de segregação e de ‘apartheid corporativo’ principalmente em relação ao plano de saúde”. Para o presidente do Sinttel-DF, Brígido Ramos, o ato público foi um recado direto aos dirigentes do grupo de que o sindicato não vai aceitar a precarização das condições de empregos e de salários e que esse movimento será intensificado nos próximos dias. “O Sinttel-DF está nesta luta, a Fitratelp está nesta luta e os trabalhadores estão entrando nesta luta. Unidos nós poderemos mudar esse jogo do atraso, que não leva a nenhuma conquista para os trabalhadores”, enfatizou Brígido. Ação Civil Pública - Na assembleia do dia 4, os trabalhadores autorizaram e o Sinttel-DF ingressou na Justiça do Trabalho com Ação Civil Pública requerendo TUTELA INIBITÓRIA contra a mudança no plano de saúde da Telefônica. Confira



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