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Notícias já atraem a maioria dos usuários de redes sociais

Veja resumo executivo da pesquisa The Evolving Role of News on Twitter and Facebook

Escrito por: Imprensa FITRATELP • Publicado em: 28/07/2015 - 10:14 • Última modificação: 28/07/2015 - 10:32 Escrito por: Imprensa FITRATELP Publicado em: 28/07/2015 - 10:14 Última modificação: 28/07/2015 - 10:32

Imagem Internet

A parcela de norte-americanos para quem o Twitter e o Facebook servem como fonte de informações continua crescendo. Esse crescimento vem, antes de tudo, do fato de um maior número de usuários encontrarem notícias, e não aumentos significativos na base do usuário de maneira geral, segundo constatou uma pesquisa recente. O relatório também revela que os usuários se voltam para cada uma dessas importantes redes sociais para preencher diferentes tipos de necessidade de informação.
 
Esse novo estudo, dirigido pelo Centro de Pesquisas Pew em parceria com a Fundação John S. e James L. Knight, revela que uma ampla maioria dos usuários do Twitter e do Facebook (63% em ambos os casos) atualmente dizem que cada plataforma serve como fonte de informações sobre eventos e assuntos fora da esfera de amigos e familiares. Essa parcela cresceu substancialmente desde 2013, quando cerca da metade dos usuários (52% dos usuários do Twitter e 47% daqueles do Facebook) disse que recebia notícias das plataformas sociais.
 
Embora ambas as redes sociais contem com a mesma porção de usuários procurando notícias em seus sites, existem diferenças significativas em sua potencial força de distribuição das informações. A proporção de usuários que dizem que acompanham as notícias de última hora no Twitter, por exemplo, é quase duas vezes maior do que a daqueles que dizem que o fazem no Facebook (59% vs. 31%) – subsidiando, talvez, a opinião de que a grande força do Twitter está em proporcionar a cobertura dos fatos em tempo real e comentários sobre eventos ao vivo.
 
A reprodução das informações
 
Estas descobertas ocorrem num momento em que as duas plataformas de mídia aumentam sua ênfase na notícia. O Twitter deverá desvendar proximamente um empreendimento comentado há muito tempo, o “Projeto Relâmpago”. A ideia é permitir a qualquer pessoa, seja ela usuária do Twitter ou não, que veja uma série de tweets, imagens e vídeos sobre eventos ao vivo, à medida que acontecem, organizados por um exército de novos empregados com “experiência de redação”. No início de 2015, o Twitter comprou e inaugurou o aplicativo Periscope, de fluxo de vídeos ao vivo, destacando ainda mais seu foco em proporcionar informações sobre eventos ao vivo, à medida que acontecem. Paralelamente, o Facebook inaugurou no mês de maio o Instant Articles, um projeto experimental que permite às empresas jornalísticas publicar matérias diretamente na plataforma do Facebook, ao invés de ter que fazer um link com sites externos; e no final de junho o Facebook começou a apresentar sua barra lateral Trending, que permite aos usuários filtrar os assuntos por tema e ver apenas as notícias de momento sobre política, ciência e tecnologia, esporte ou entretenimento.
 
À medida que mais sites das redes sociais reconhecem e se adaptam a seu papel no ambiente da mídia jornalística, cada um deles oferece características específicas para novos usuários e essas características podem promover mudanças no uso do noticiário. Os diferentes usos feitos das novas características têm implicações na forma pela qual a população norte-americana aprende sobre o mundo e sobre suas comunidades, assim como pode participar do processo democrático. Este exame feito do Facebook e do Twitter põe em destaque as semelhanças e diferenças entre estas duas importantes plataformas de mídia social.
 
Entre outras importantes conclusões reveladas pelo relatório:
 
É mais provável que os usuários do Twitter que buscam a notícia relatem as informações do que seus colegas do Facebook, num quadro de quatro para 11 temas: governo nacional e política (72% vs. 61%), assuntos internacionais (63% vs. 51%), negócios (55% vs. 42%) e esporte (70% vs. 55%). Os novos usuários do Twitter e do Facebook são aproximadamente comparáveis no que se refere aos sete temas restantes: personalidades e eventos em sua comunidade, previsão do tempo local e trânsito, entretenimento, crimes, governo local, ciência e tecnologia e saúde e medicina. No Facebook, normalmente as mulheres procuram mais informações sobre saúde, entretenimento e personalidades e eventos em sua comunidade, enquanto preferem procurar as mensagens sobre previsão do tempo, entretenimento, crime e saúde no Twitter – uma conclusão que está de acordo com nossa pesquisa anterior.
 
O mais novo projeto do Centro Pew
 
O crescimento na parcela de usuários de redes sociais que procuram notícias no Facebook e no Twitter abrange praticamente todos os grupos demográficos. O uso do Twitter para informações, por exemplo, cresceu em ambos os casos para usuários com menos de 35 anos (55% e 67%) e também para aqueles com 35 anos ou mais velhos (47% e 59%). No Facebook, a busca pela notícia cresceu tanto entre os homens (de 44% para 61%), quanto entre as mulheres (49% para 65%). Os dados também revelam que a exposição das notícias é relativamente igual entre todos os grupos demográficos, exceto pela idade. Embora no Facebook a busca da notícia pelos usuários tenha tido um crescimento praticamente igual entre os de 35 anos e os mais velhos, é mais provável que os usuários mais jovens procurem as notícias.
 
Quando se trata especificamente de notícias e informações sobre governo e política, é mais provável que os usuários do Facebook respondam ao conteúdo, enquanto os usuários do Twitter preferem acompanhar as organizações jornalísticas. Cerca de um terço dos usuários do Facebook (32%) dizem que escrevem sobre governo e política e 28% comentam esse tipo de mensagem. Já no Twitter, apenas 25% comentam esse tipo de tema e 13% respondem a mensagens sobre esse tema enviadas por outros. Mas ao Twitter, é mais comum acompanhar diretamente os veículos jornalísticos. Cerca da metade (46%) dos usuários do Twitter acompanham as organizações jornalísticas, repórteres e comentaristas, enquanto no Facebook são apenas 28%.
 
Este é o mais novo projeto de uma série de relatórios de pesquisa que examinam o papel das plataformas jornalísticas nas redes sociais. Este relatório baseia-se numa pesquisa feita com 2.035 adultos norte-americanos, incluindo 331 usuários do Twitter e 1.315 do Facebook. A pesquisa foi realizada em dois finais de semana: de 13 a 15 de março de 2015 (1.018 pessoas entrevistadas) e 20 a 22 de março de 2015 (1.017 pessoas). (Muitas perguntas relacionadas ao Facebook só foram feitas no segundo final de semana; para mais informações, veja aqui.)
 
Sobre este relatório
 
Este relatório faz parte de uma série com que o Centro de Pesquisas Pew pretende compreender a relação dos hábitos de notícias e informações com o uso do Twitter e do Facebook entre o público norte-americano. A principal fonte de informações para este relatório é a pesquisa realizada em dois finais de semana acima citada. Em casos de informações relevantes são incluídas análises de outras pesquisas anteriormente feitas pelo Centro de Pesquisas Pew.
 
Fonte: www.fndc.org.br
Título: Notícias já atraem a maioria dos usuários de redes sociais, Conteúdo: A parcela de norte-americanos para quem o Twitter e o Facebook servem como fonte de informações continua crescendo. Esse crescimento vem, antes de tudo, do fato de um maior número de usuários encontrarem notícias, e não aumentos significativos na base do usuário de maneira geral, segundo constatou uma pesquisa recente. O relatório também revela que os usuários se voltam para cada uma dessas importantes redes sociais para preencher diferentes tipos de necessidade de informação.   Esse novo estudo, dirigido pelo Centro de Pesquisas Pew em parceria com a Fundação John S. e James L. Knight, revela que uma ampla maioria dos usuários do Twitter e do Facebook (63% em ambos os casos) atualmente dizem que cada plataforma serve como fonte de informações sobre eventos e assuntos fora da esfera de amigos e familiares. Essa parcela cresceu substancialmente desde 2013, quando cerca da metade dos usuários (52% dos usuários do Twitter e 47% daqueles do Facebook) disse que recebia notícias das plataformas sociais.   Embora ambas as redes sociais contem com a mesma porção de usuários procurando notícias em seus sites, existem diferenças significativas em sua potencial força de distribuição das informações. A proporção de usuários que dizem que acompanham as notícias de última hora no Twitter, por exemplo, é quase duas vezes maior do que a daqueles que dizem que o fazem no Facebook (59% vs. 31%) – subsidiando, talvez, a opinião de que a grande força do Twitter está em proporcionar a cobertura dos fatos em tempo real e comentários sobre eventos ao vivo.   A reprodução das informações   Estas descobertas ocorrem num momento em que as duas plataformas de mídia aumentam sua ênfase na notícia. O Twitter deverá desvendar proximamente um empreendimento comentado há muito tempo, o “Projeto Relâmpago”. A ideia é permitir a qualquer pessoa, seja ela usuária do Twitter ou não, que veja uma série de tweets, imagens e vídeos sobre eventos ao vivo, à medida que acontecem, organizados por um exército de novos empregados com “experiência de redação”. No início de 2015, o Twitter comprou e inaugurou o aplicativo Periscope, de fluxo de vídeos ao vivo, destacando ainda mais seu foco em proporcionar informações sobre eventos ao vivo, à medida que acontecem. Paralelamente, o Facebook inaugurou no mês de maio o Instant Articles, um projeto experimental que permite às empresas jornalísticas publicar matérias diretamente na plataforma do Facebook, ao invés de ter que fazer um link com sites externos; e no final de junho o Facebook começou a apresentar sua barra lateral Trending, que permite aos usuários filtrar os assuntos por tema e ver apenas as notícias de momento sobre política, ciência e tecnologia, esporte ou entretenimento.   À medida que mais sites das redes sociais reconhecem e se adaptam a seu papel no ambiente da mídia jornalística, cada um deles oferece características específicas para novos usuários e essas características podem promover mudanças no uso do noticiário. Os diferentes usos feitos das novas características têm implicações na forma pela qual a população norte-americana aprende sobre o mundo e sobre suas comunidades, assim como pode participar do processo democrático. Este exame feito do Facebook e do Twitter põe em destaque as semelhanças e diferenças entre estas duas importantes plataformas de mídia social.   Entre outras importantes conclusões reveladas pelo relatório:   É mais provável que os usuários do Twitter que buscam a notícia relatem as informações do que seus colegas do Facebook, num quadro de quatro para 11 temas: governo nacional e política (72% vs. 61%), assuntos internacionais (63% vs. 51%), negócios (55% vs. 42%) e esporte (70% vs. 55%). Os novos usuários do Twitter e do Facebook são aproximadamente comparáveis no que se refere aos sete temas restantes: personalidades e eventos em sua comunidade, previsão do tempo local e trânsito, entretenimento, crimes, governo local, ciência e tecnologia e saúde e medicina. No Facebook, normalmente as mulheres procuram mais informações sobre saúde, entretenimento e personalidades e eventos em sua comunidade, enquanto preferem procurar as mensagens sobre previsão do tempo, entretenimento, crime e saúde no Twitter – uma conclusão que está de acordo com nossa pesquisa anterior.   O mais novo projeto do Centro Pew   O crescimento na parcela de usuários de redes sociais que procuram notícias no Facebook e no Twitter abrange praticamente todos os grupos demográficos. O uso do Twitter para informações, por exemplo, cresceu em ambos os casos para usuários com menos de 35 anos (55% e 67%) e também para aqueles com 35 anos ou mais velhos (47% e 59%). No Facebook, a busca pela notícia cresceu tanto entre os homens (de 44% para 61%), quanto entre as mulheres (49% para 65%). Os dados também revelam que a exposição das notícias é relativamente igual entre todos os grupos demográficos, exceto pela idade. Embora no Facebook a busca da notícia pelos usuários tenha tido um crescimento praticamente igual entre os de 35 anos e os mais velhos, é mais provável que os usuários mais jovens procurem as notícias.   Quando se trata especificamente de notícias e informações sobre governo e política, é mais provável que os usuários do Facebook respondam ao conteúdo, enquanto os usuários do Twitter preferem acompanhar as organizações jornalísticas. Cerca de um terço dos usuários do Facebook (32%) dizem que escrevem sobre governo e política e 28% comentam esse tipo de mensagem. Já no Twitter, apenas 25% comentam esse tipo de tema e 13% respondem a mensagens sobre esse tema enviadas por outros. Mas ao Twitter, é mais comum acompanhar diretamente os veículos jornalísticos. Cerca da metade (46%) dos usuários do Twitter acompanham as organizações jornalísticas, repórteres e comentaristas, enquanto no Facebook são apenas 28%.   Este é o mais novo projeto de uma série de relatórios de pesquisa que examinam o papel das plataformas jornalísticas nas redes sociais. Este relatório baseia-se numa pesquisa feita com 2.035 adultos norte-americanos, incluindo 331 usuários do Twitter e 1.315 do Facebook. A pesquisa foi realizada em dois finais de semana: de 13 a 15 de março de 2015 (1.018 pessoas entrevistadas) e 20 a 22 de março de 2015 (1.017 pessoas). (Muitas perguntas relacionadas ao Facebook só foram feitas no segundo final de semana; para mais informações, veja aqui.)   Sobre este relatório   Este relatório faz parte de uma série com que o Centro de Pesquisas Pew pretende compreender a relação dos hábitos de notícias e informações com o uso do Twitter e do Facebook entre o público norte-americano. A principal fonte de informações para este relatório é a pesquisa realizada em dois finais de semana acima citada. Em casos de informações relevantes são incluídas análises de outras pesquisas anteriormente feitas pelo Centro de Pesquisas Pew.   Fonte: www.fndc.org.br



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