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Próxima sexta é um passo rumo à greve geral

Em encontros em Brasília, o presidente da CUT Nacional, Vagner Freitas, falou a senadores e jornalistas sobre a construção da greve geral.

Escrito por: CUT Nacional • Publicado em: 08/06/2016 - 16:28 • Última modificação: 08/06/2016 - 16:33 Escrito por: CUT Nacional Publicado em: 08/06/2016 - 16:28 Última modificação: 08/06/2016 - 16:33

Ricardo Stuckert/Fotos Públicas - 6/6/2016 Vagner, Lula e lideranças em ato no Rio

Em diferentes encontros em Brasília, o presidente da CUT Nacional, Vagner Freitas, falou a senadores e jornalistas sobre a construção da greve geral.

“Dia 10 é Dia Nacional De Mobilização, de luta em defesa dos direitos sociais e trabalhistas, de construção, de aquecimento para uma greve geral que ainda não tem data marcada. As bandeiras desse dia serão ‘Fora, Temer’ e ‘nenhum direito a menos’.

Como em outras mobilizações realizadas pela CUT e pelos movimentos sociais nos últimos meses, os trabalhadores podem atrasar a entrada, fazer assembleias, paralisar as atividades durante a manhã ou durante 24 horas, como a FUP (Federação Única dos Petroleiros) decidiu fazer e, no fim do dia, fazerem um grande ato em uma avenida ou praça pública das cidades.

A greve geral está sendo construída, mas só vai ocorrer quando o governo interino do vice-presidente interino Michel Temer encaminhar para o Congresso Nacional as medidas de retirada de direitos que vêm sendo anunciadas via imprensa. 

A CUT está construindo uma greve geral com suas bases para lutar contra retrocessos, retirada de direitos, como da previdência social, da educação, da saúde, a mudança no regime do pré-sal, como Michel Temer, o golpista interino vem anunciando", completou o presidente da CUT.

Fonte: www.cut.org.br

Título: Próxima sexta é um passo rumo à greve geral, Conteúdo: Em diferentes encontros em Brasília, o presidente da CUT Nacional, Vagner Freitas, falou a senadores e jornalistas sobre a construção da greve geral. “Dia 10 é Dia Nacional De Mobilização, de luta em defesa dos direitos sociais e trabalhistas, de construção, de aquecimento para uma greve geral que ainda não tem data marcada. As bandeiras desse dia serão ‘Fora, Temer’ e ‘nenhum direito a menos’. Como em outras mobilizações realizadas pela CUT e pelos movimentos sociais nos últimos meses, os trabalhadores podem atrasar a entrada, fazer assembleias, paralisar as atividades durante a manhã ou durante 24 horas, como a FUP (Federação Única dos Petroleiros) decidiu fazer e, no fim do dia, fazerem um grande ato em uma avenida ou praça pública das cidades. A greve geral está sendo construída, mas só vai ocorrer quando o governo interino do vice-presidente interino Michel Temer encaminhar para o Congresso Nacional as medidas de retirada de direitos que vêm sendo anunciadas via imprensa.  A CUT está construindo uma greve geral com suas bases para lutar contra retrocessos, retirada de direitos, como da previdência social, da educação, da saúde, a mudança no regime do pré-sal, como Michel Temer, o golpista interino vem anunciando, completou o presidente da CUT. Fonte: www.cut.org.br



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