Webmail CUT

Acesse seu Webmail CUT


Login CUT

Acesse a CUT

Esqueceu a senha?

O serviço está caro e ruim? Você ainda não viu nada

Operadoras já pressionam pelo fim das concessões. Querem mais rentabilidade e menos obrigações de qualidade, universalização e investimento nas redes.

Escrito por: Imprensa Fitratelp • Publicado em: 01/07/2016 - 10:48 • Última modificação: 07/07/2016 - 10:16 Escrito por: Imprensa Fitratelp Publicado em: 01/07/2016 - 10:48 Última modificação: 07/07/2016 - 10:16

Imprensa Fitratelp

A cara de pau dos executivos das empresas de telecomunicações só é menor que a sua ganância. Depois de usufruir por 20 anos de um regime monopolista, com uma regulação camarada,  um controle frouxo e  bilhões de reais em empréstimos e investimentos públicos, o presidente do grupo América Móvil afirmou que "as mudanças no marco regulatório de telecomunicações e a redução da carga tributária são necessárias para resgatar a atratividade econômica do setor. Ninguém coloca dinheiro em setor de tão baixa atratividade"

Realmente, esses caras não tem a mínima compostura. O pior é que idéias desse tipo encontram guarita na Anatel, esse verdadeiro antro de lobistas que não dão a mínima para o usuário dos serviços de telecomunicações, mas que se desdobram para encontrar formas e meios de aumentar a rentabilidade das empresas.  Na verdade as telecomunicações só não são rentáveis para o consumidor, que paga as mais altas tarfifas do planeta por um serviço de quinta categoria.

Para se ter uma idéia de quão "ruim" é o setor de telecomuniocações, a Telefônica investiu 5,7 bilhões para comparar a Telesp em 1998 e, em 2003, já tinha pago quase 3 bilhões de dividendos aos seus controladores, ou seja, em menos de 5 anos a telefónica já tinha recuperado mais da metade do seu investimento na concessão. Só vendendo drogas ou armas eles conseguiriam uma rentabilidade maior.

Na verdade, já começou a pressão dos grupos econômicos em busca de mais rentabilidade e menos obrigações. Algumas empresas já pregam , inclusive, o fim das concessões públicas no setor, a fim de se livrar de metas de universalização e qualidade e de suas obrigações de investimento. Não temos nenhum respeito por esses executivos das empresas de telecom. Todos, sem exceção, envidaram seus maiores esforços na tarefa de remunerar a si mesmos e os controladores das empresas,  além de demitir e terceirizar trabalhadores e sucatear as suas redes pela falta de investimentos. Se as empresas de telecomunicações estão em dificuldades, certamente não é por causa da baixa atratividade do negócios. As empresas estão em dificuldades porque seus executivos e acionistas sugaram o máximo possível de recursos dessas empresas e porque foram incompetentes, negligentes e omissos na sua gestão. Só idiotas matam e fazem um ensopado com a galinha de ovos de ouro.

Título: O serviço está caro e ruim? Você ainda não viu nada, Conteúdo: A cara de pau dos executivos das empresas de telecomunicações só é menor que a sua ganância. Depois de usufruir por 20 anos de um regime monopolista, com uma regulação camarada,  um controle frouxo e  bilhões de reais em empréstimos e investimentos públicos, o presidente do grupo América Móvil afirmou que as mudanças no marco regulatório de telecomunicações e a redução da carga tributária são necessárias para resgatar a atratividade econômica do setor. Ninguém coloca dinheiro em setor de tão baixa atratividade Realmente, esses caras não tem a mínima compostura. O pior é que idéias desse tipo encontram guarita na Anatel, esse verdadeiro antro de lobistas que não dão a mínima para o usuário dos serviços de telecomunicações, mas que se desdobram para encontrar formas e meios de aumentar a rentabilidade das empresas.  Na verdade as telecomunicações só não são rentáveis para o consumidor, que paga as mais altas tarfifas do planeta por um serviço de quinta categoria. Para se ter uma idéia de quão ruim é o setor de telecomuniocações, a Telefônica investiu 5,7 bilhões para comparar a Telesp em 1998 e, em 2003, já tinha pago quase 3 bilhões de dividendos aos seus controladores, ou seja, em menos de 5 anos a telefónica já tinha recuperado mais da metade do seu investimento na concessão. Só vendendo drogas ou armas eles conseguiriam uma rentabilidade maior. Na verdade, já começou a pressão dos grupos econômicos em busca de mais rentabilidade e menos obrigações. Algumas empresas já pregam , inclusive, o fim das concessões públicas no setor, a fim de se livrar de metas de universalização e qualidade e de suas obrigações de investimento. Não temos nenhum respeito por esses executivos das empresas de telecom. Todos, sem exceção, envidaram seus maiores esforços na tarefa de remunerar a si mesmos e os controladores das empresas,  além de demitir e terceirizar trabalhadores e sucatear as suas redes pela falta de investimentos. Se as empresas de telecomunicações estão em dificuldades, certamente não é por causa da baixa atratividade do negócios. As empresas estão em dificuldades porque seus executivos e acionistas sugaram o máximo possível de recursos dessas empresas e porque foram incompetentes, negligentes e omissos na sua gestão. Só idiotas matam e fazem um ensopado com a galinha de ovos de ouro.



Informativo FITRATELP

Cadastre-se e receba periodicamente
nossos boletins informativos.