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Na criação de grande operador - Telefónica quer tratamento igual no Brasil

O presidente da Telefónica no Brasil defende que o governo deverá garantir igualdade de direitos a todos os operadores de telecomunicações, caso avance para a fusão da Brasil Telecom e da Oi, criando um grande operador brasileiro.

Escrito por: Agência Financeira • Publicado em: 09/08/2007 - 00:00 Escrito por: Agência Financeira Publicado em: 09/08/2007 - 00:00

Isto porque, refere a -Lusa- a legislação brasileira proíbe actualmente a fusão entre empresas cujas operações se desenvolvam em zonas distintas, dentro das três grandes áreas que estão definidas no quadro brasileiro de atribuição de licenças de telecomunicações.

O presidente da Telefónica, António Carlos Valente, citado pelo -Valor Online- defendeu que a criar-se esta grande empresa de telecomunicações de capitais maioritariamente brasileiros, todos os outros players do sector deverão ter liberdade para participar em operações semelhantes.

O responsável sustentou ainda que a lei deverá ser igual para todas as empresas, «independentemente da origem do capital ou da tecnologia».

Na semana passada, o ministro das Comunicações do Brasil, Hélio Costa, revelou que o governo brasileiro criou um grupo de trabalho para analisar a viabilidade da fusão entre Brasil Telecom e Oi e o interesse demonstrado pela Portugal Telecom em entrar no capital dessa futura empresa, capaz de lutar em igualdade de circunstâncias contra as gigantes Telefónica e Telmex.

Segundo a imprensa brasileira, este grupo de trabalho será presidido pelo presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Económico e Social (BNDES), Luciano Coutinho.

Caberá a Coutinho desenvolver a engenharia financeira necessária à fusão da Brasil Telecom/Oi, com cujos presidentes já realizou encontros no âmbito do projecto, segundo os jornais brasileiros.

Título: Na criação de grande operador - Telefónica quer tratamento igual no Brasil, Conteúdo: Isto porque, refere a -Lusa- a legislação brasileira proíbe actualmente a fusão entre empresas cujas operações se desenvolvam em zonas distintas, dentro das três grandes áreas que estão definidas no quadro brasileiro de atribuição de licenças de telecomunicações. O presidente da Telefónica, António Carlos Valente, citado pelo -Valor Online- defendeu que a criar-se esta grande empresa de telecomunicações de capitais maioritariamente brasileiros, todos os outros players do sector deverão ter liberdade para participar em operações semelhantes. O responsável sustentou ainda que a lei deverá ser igual para todas as empresas, «independentemente da origem do capital ou da tecnologia». Na semana passada, o ministro das Comunicações do Brasil, Hélio Costa, revelou que o governo brasileiro criou um grupo de trabalho para analisar a viabilidade da fusão entre Brasil Telecom e Oi e o interesse demonstrado pela Portugal Telecom em entrar no capital dessa futura empresa, capaz de lutar em igualdade de circunstâncias contra as gigantes Telefónica e Telmex. Segundo a imprensa brasileira, este grupo de trabalho será presidido pelo presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Económico e Social (BNDES), Luciano Coutinho. Caberá a Coutinho desenvolver a engenharia financeira necessária à fusão da Brasil Telecom/Oi, com cujos presidentes já realizou encontros no âmbito do projecto, segundo os jornais brasileiros.



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