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Fittel reuniu-se com Ministro das Comunicações.

Participaram da reunião o Ministro das Comunicações, Helio Costa, os assessores de telecomunicações, Roberto Martins e jurídico, Marcelo Bechara, João de Moura Neto, presidente da Fittel, Edla Rios, diretora jurídica e Elithelma Lunguinho, assessora de comunicações, no dia 24 de julho para tratar de diversos assuntos de interrese dos trabalhadores em telecomunicações.

Escrito por: Imprensa Fittel • Publicado em: 26/07/2007 - 00:00 Escrito por: Imprensa Fittel Publicado em: 26/07/2007 - 00:00

Entre os assuntos discutidos: a motivação das empresas de telecomunicações, a má qualidade de seus serviços, a inclusão social, principalmente nos locais de menor poder aquisitivo, a eminência da, fusão da Brasil Telecom com a Oi, o aumento do preço das tarifas, que rode a má qualidade do atendimento dos call centeres.


Depois da explanação inicial do presidente da Fittel, o Ministro sentiu interesse no assunto e afirmou que gostaria muito de ajudar, mas segundo ele, quem tinha que estar a frente deste debate são os parlamentares, pois tudo passa pelo marco regulatório. Acrescentou ainda, que contava no ministério com participação de parlamentares oriundos do setor, com grande conhecimento sobre o assunto.


Segundo o ministro é inevitável a fusão entre as empresas de telefonia fixa, Brasil telecom e Oi. Com a fusão milhares de empregos serão salvos. E acrescentou ainda: "não temos condições financeiras de competir com eles. Se não tivermos uma estrutura forte vêm uma empresa estrangeira e toma, temos de valorizar as empresas nacionais". O governo fala da criação de uma Golden Share com capacitação para investir no setor.


Citou que acompanhou o processo de privatização, pois seu filho foi empregado da telemar e dirigente sindical. O projeto de telefonia social não avançou no congresso por oposição das empresas, e o AICE foi um grande fracasso, pois conquistou apenas 500 clientes em todo o país.


Moura acrescentou que os trabalhadores defendem empresas públicas capaz de competir com as demais promovendo uma inclusão social e completou que os Call Centers não tem autonomia para responder as demandas dos clientes, resultando na má qualidade do atendimento dos serviços aos usuários.


O ministro acrescentou que o governo não tem ingerência sobre as empresas privadas, que almeijam prejuízos, mas, exemplifica que a TIM teve 35 milhões de novos clientes só este ano, com aparelhos velhos em casa guardados e compram outros, devido à burocracia na hora de encerrar com uma conta de telefone fixo ou móvel. O cidadão tem o nome no CPC ou Serasa por causa da conta de telefone, ficam três meses para encerrar e acaba não conseguindo devido ao alto grau de dificuldade em cancelar os serviços.


Moura falou que cresce o número de reclamações devido à má qualidade dos serviços e aos altos preços cobrados pelas empresas privatizadas, as empresas de telefonia ainda lideram lista de reclamações do Procon.


Costa comentou ainda que a maioria das grandes empresas não cumprem a lei geral de telecomunicação, para ambos o ideal seria empresa pública e nacional, disputar os investimentos pois, comércios estão aumentando nesse sentido.


Questionado sobre o Cpqd o ministro respondeu que o mesmo custa para o governo 40 milhões de reais por ano. O secretário de telecomunicações interviu citando que o cpqd desenvolve importantes projetos como a rede giga e outros.


Moura observou que os atuais projetos são insignificantes considerados a capacidade que o centro de pesquisa dispõe. Reconhece, entretanto que a indústria nacional que rodeia industrialmente os produtos produzidos pelos pesquisadores foi destroçada depois das privatizações do setor e crescentes importações por parte das empresas de telecom.


O ministro falou sobre a realização de uma pré-conferencia do setor de telecomunicações com trabalhadores, governo e empresários, com a finalidade de debater o setor e preparar uma grande conferencia em 2008.


Finalizando, o ministro comunicou que estaria enbarcando às 13 horas para Washinton - EUA. Na reunião o ministro representou o Brasil discutiu o projeto de Exportações por Envios Postais no âmbito da Iniciativa para Integração da Infra-estrutura Regional Sul-Americana - IIRSA, o Exporta Fácil. Um projeto brasileiro, que simplifica as exportações feitas por meio dos serviços postais. O objetivo do programa é proporcionar às micro e pequenas empresas brasileiras o acesso mais fácil ao mercado internacional.

Título: Fittel reuniu-se com Ministro das Comunicações., Conteúdo: Entre os assuntos discutidos: a motivação das empresas de telecomunicações, a má qualidade de seus serviços, a inclusão social, principalmente nos locais de menor poder aquisitivo, a eminência da, fusão da Brasil Telecom com a Oi, o aumento do preço das tarifas, que rode a má qualidade do atendimento dos call centeres. Depois da explanação inicial do presidente da Fittel, o Ministro sentiu interesse no assunto e afirmou que gostaria muito de ajudar, mas segundo ele, quem tinha que estar a frente deste debate são os parlamentares, pois tudo passa pelo marco regulatório. Acrescentou ainda, que contava no ministério com participação de parlamentares oriundos do setor, com grande conhecimento sobre o assunto. Segundo o ministro é inevitável a fusão entre as empresas de telefonia fixa, Brasil telecom e Oi. Com a fusão milhares de empregos serão salvos. E acrescentou ainda: "não temos condições financeiras de competir com eles. Se não tivermos uma estrutura forte vêm uma empresa estrangeira e toma, temos de valorizar as empresas nacionais". O governo fala da criação de uma Golden Share com capacitação para investir no setor. Citou que acompanhou o processo de privatização, pois seu filho foi empregado da telemar e dirigente sindical. O projeto de telefonia social não avançou no congresso por oposição das empresas, e o AICE foi um grande fracasso, pois conquistou apenas 500 clientes em todo o país. Moura acrescentou que os trabalhadores defendem empresas públicas capaz de competir com as demais promovendo uma inclusão social e completou que os Call Centers não tem autonomia para responder as demandas dos clientes, resultando na má qualidade do atendimento dos serviços aos usuários. O ministro acrescentou que o governo não tem ingerência sobre as empresas privadas, que almeijam prejuízos, mas, exemplifica que a TIM teve 35 milhões de novos clientes só este ano, com aparelhos velhos em casa guardados e compram outros, devido à burocracia na hora de encerrar com uma conta de telefone fixo ou móvel. O cidadão tem o nome no CPC ou Serasa por causa da conta de telefone, ficam três meses para encerrar e acaba não conseguindo devido ao alto grau de dificuldade em cancelar os serviços. Moura falou que cresce o número de reclamações devido à má qualidade dos serviços e aos altos preços cobrados pelas empresas privatizadas, as empresas de telefonia ainda lideram lista de reclamações do Procon. Costa comentou ainda que a maioria das grandes empresas não cumprem a lei geral de telecomunicação, para ambos o ideal seria empresa pública e nacional, disputar os investimentos pois, comércios estão aumentando nesse sentido. Questionado sobre o Cpqd o ministro respondeu que o mesmo custa para o governo 40 milhões de reais por ano. O secretário de telecomunicações interviu citando que o cpqd desenvolve importantes projetos como a rede giga e outros. Moura observou que os atuais projetos são insignificantes considerados a capacidade que o centro de pesquisa dispõe. Reconhece, entretanto que a indústria nacional que rodeia industrialmente os produtos produzidos pelos pesquisadores foi destroçada depois das privatizações do setor e crescentes importações por parte das empresas de telecom. O ministro falou sobre a realização de uma pré-conferencia do setor de telecomunicações com trabalhadores, governo e empresários, com a finalidade de debater o setor e preparar uma grande conferencia em 2008. Finalizando, o ministro comunicou que estaria enbarcando às 13 horas para Washinton - EUA. Na reunião o ministro representou o Brasil discutiu o projeto de Exportações por Envios Postais no âmbito da Iniciativa para Integração da Infra-estrutura Regional Sul-Americana - IIRSA, o Exporta Fácil. Um projeto brasileiro, que simplifica as exportações feitas por meio dos serviços postais. O objetivo do programa é proporcionar às micro e pequenas empresas brasileiras o acesso mais fácil ao mercado internacional.



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