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Anatel vota ato de concentração da Oi/WayTV nesta quarta-feira

Documento, que analisa os impactos da transação sobre o mercado, deverá instruir o processo no CADE. A penúltima etapa da transferência do controle acionário da WayTV para a Oi terá seu desfecho na primeira reunião do conselho diretor da Anatel este ano, marcada para esta quarta-feira, 9, em Brasília, quando ser&aac

Escrito por: Telecom Online • Publicado em: 08/01/2008 - 00:00 Escrito por: Telecom Online Publicado em: 08/01/2008 - 00:00

A posição da Anatel servirá de orientação ao CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), órgão vinculado ao Ministério da Justiça, a quem caberá a decisão final.

O relator do processo na agência é o conselheiro Pedro Jaime Ziller de Araújo, que foi voto vencido na votação da solicitação de anuência prévia, em março do ano passado. Ao lado dos conselheiros Plínio de Aguiar Júnior e José Leite, Ziller votou contra a operação de transferência acionária. A decisão, no entanto, foi revista em outubro, em nova votação atendendo a um recurso da Oi. O conselheiro Leite se convenceu da legalidade da operação e mudou o seu voto. Por três votos a dois, o colegiado acabou atendendo ao pedido de reconsideração da Oi, abrindo caminho para que a operadora assumisse o controle da empresa mineira de TV a cabo.

Título: Anatel vota ato de concentração da Oi/WayTV nesta quarta-feira, Conteúdo: A posição da Anatel servirá de orientação ao CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), órgão vinculado ao Ministério da Justiça, a quem caberá a decisão final. O relator do processo na agência é o conselheiro Pedro Jaime Ziller de Araújo, que foi voto vencido na votação da solicitação de anuência prévia, em março do ano passado. Ao lado dos conselheiros Plínio de Aguiar Júnior e José Leite, Ziller votou contra a operação de transferência acionária. A decisão, no entanto, foi revista em outubro, em nova votação atendendo a um recurso da Oi. O conselheiro Leite se convenceu da legalidade da operação e mudou o seu voto. Por três votos a dois, o colegiado acabou atendendo ao pedido de reconsideração da Oi, abrindo caminho para que a operadora assumisse o controle da empresa mineira de TV a cabo.



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