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Acordo Coletivo dos trabalhadores da Telefônica/GVT é discutido em audiência no TST

A Fitratelp e Telefônica têm até dia 4/2 para decidir sobre a proposta de acordo apresentada pelo ministro Ives Gandra

Escrito por: Edvaldo Ferreira • Publicado em: 29/01/2016 - 17:30 • Última modificação: 29/01/2016 - 17:55 Escrito por: Edvaldo Ferreira Publicado em: 29/01/2016 - 17:30 Última modificação: 29/01/2016 - 17:55

Edvaldo Ferreira Dissídio Trabalhista Telefônica/GVT no TST

Nesta quinta-feira (28/01), a Federação Interestadual dos Trabalhadores e Pesquisadores em Serviços de Telecomunicações (Fitratelp) e seus sindicatos filiados participaram da audiência de conciliação e instrução do dissídio coletivo no Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília, que trata do Acordo Coletivo de Trabalho 2015/2016 dos trabalhadores da Telefônica, Vivo e GVT, nos estados da base da federação.

O vice-presidente do TST ministro Ives Gandra se reuniu em separado com os representantes dos trabalhadores e da empresa para discutir a minuta de acordo, que na sequência foi apresentada na audiência. Click aqui e veja o Boletim Alô Alô publicado pelo Sinttel-DF com os principais pontos da ATA DA AUDIÊNCIA . O ministro fixou prazo de uma semana, até a próxima quinta-feira (4/2), para a empresa estudar o documento e se reunir com os trabalhadores para fecha o acordo que será apresentado ao TST com vista à conclusão do Dissídio.

O posicionamento do ministro Ives Gandra de buscar uma solução negociada entre empresa e sindicatos para por fim ao conflito trabalhista foi bem aceito pelos representantes dos trabalhadores e da empresa. “A tentativa de conciliação do ministro é muito bem recebida por nós e vai evitar que os trabalhadores aguardem as ações judiciais para poderem conquistar as vantagens que eles esperam”, destacou o presidente da Fitratelp João de Moura Neto.

De acordo com Moura, a resistência dos trabalhadores nos Estados da base da federação de não aceitar o Acordo Coletivo Trabalho proposto pelas empresas do grupo Telefônica é essencial para reforçar a luta da categoria por salários e benefícios decentes e melhores condições de trabalho. A Fitratelp solicita aos companheiros que se juntem ao seu sindicato nesta luta incansável contra a precarização das condições de trabalho na empresa Telefônica/GVT, pois a vitória da categoria depende muito do envolvimento efetivo de cada trabalhador. Fiquem atentos aos informativos do seu sindicato.

Veja a matéria publicada no site do TST.

Título: Acordo Coletivo dos trabalhadores da Telefônica/GVT é discutido em audiência no TST, Conteúdo: Nesta quinta-feira (28/01), a Federação Interestadual dos Trabalhadores e Pesquisadores em Serviços de Telecomunicações (Fitratelp) e seus sindicatos filiados participaram da audiência de conciliação e instrução do dissídio coletivo no Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília, que trata do Acordo Coletivo de Trabalho 2015/2016 dos trabalhadores da Telefônica, Vivo e GVT, nos estados da base da federação. O vice-presidente do TST ministro Ives Gandra se reuniu em separado com os representantes dos trabalhadores e da empresa para discutir a minuta de acordo, que na sequência foi apresentada na audiência. Click aqui e veja o Boletim Alô Alô publicado pelo Sinttel-DF com os principais pontos da ATA DA AUDIÊNCIA . O ministro fixou prazo de uma semana, até a próxima quinta-feira (4/2), para a empresa estudar o documento e se reunir com os trabalhadores para fecha o acordo que será apresentado ao TST com vista à conclusão do Dissídio. O posicionamento do ministro Ives Gandra de buscar uma solução negociada entre empresa e sindicatos para por fim ao conflito trabalhista foi bem aceito pelos representantes dos trabalhadores e da empresa. “A tentativa de conciliação do ministro é muito bem recebida por nós e vai evitar que os trabalhadores aguardem as ações judiciais para poderem conquistar as vantagens que eles esperam”, destacou o presidente da Fitratelp João de Moura Neto. De acordo com Moura, a resistência dos trabalhadores nos Estados da base da federação de não aceitar o Acordo Coletivo Trabalho proposto pelas empresas do grupo Telefônica é essencial para reforçar a luta da categoria por salários e benefícios decentes e melhores condições de trabalho. A Fitratelp solicita aos companheiros que se juntem ao seu sindicato nesta luta incansável contra a precarização das condições de trabalho na empresa Telefônica/GVT, pois a vitória da categoria depende muito do envolvimento efetivo de cada trabalhador. Fiquem atentos aos informativos do seu sindicato. Veja a matéria publicada no site do TST.



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