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4ª Marcha da Classe Trabalhadora em Brasília 05 de dezembro de 2007

4ª Marcha da Classe Trabalhadora em Brasília,05 de dezembro/07 .  

Escrito por: CUT • Publicado em: 29/11/2007 - 00:00 Escrito por: CUT Publicado em: 29/11/2007 - 00:00

                A 4ª Marcha da Classe Trabalhadora, dia 5 em Brasília, vai ser também uma grande mobilização de rua pela derrubada do fator previdenciário, meta que a CUT perseguirá ao longo de 2008, conforme destacou o presidente da Central, Artur Henrique, no encerramento do seminário “Como Incluir os Excluídos”, na manhã desta quarta (28), em São Paulo.

               “Estamos nos empenhando para construir uma mobilização forte, com milhares de trabalhadores de todas as regiões, e uma das bandeiras é a luta por mudanças na Previdência pública que incluam quem está de fora, ao contrário do que defendem os conservadores”, afirmou Artur, na mesa de encerramento.

               O seminário, realizado pelo Dieese, Cesit/Unicamp e Instituto de Economia da Unicamp, consolidou diversas propostas e estudos para municiar a luta não só pela manutenção de direitos, mas pelo respeito ao conceito de Seguridade Social estabelecido pela Constituição, cujo papel essencial é o de estender a todos os brasileiros a cobertura previdenciária e o serviço de saúde pública.

               “Ao longo desses três dias de debate, os dados aqui apresentados são relevantes e comprovam, entre outras coisas, que o fator previdenciário pode ser extinto”, disse Artur. Uma das conclusões do seminário é de que o problema da Previdência não se refere a despesas, mas sim a receitas. “O mercado de trabalho está todo desestruturado e a economia, devido a opções macroeconômicas conservadoras, cresce a taxas pequenas. Portanto, a maioria dos que trabalham não conseguem contribuir para a Previdência”, afirmou, na mesma mesa, Eduardo Fagnani, professor do Cesit.

               Para Artur, o encerramento do Fórum Nacional da Previdência não encerra a luta. “A bancada dos trabalhadores no Fórum foi importante por ter impedido a retirada de direitos e por apresentar propostas positivas para mudanças que beneficiem a maioria da população. Nós vamos levar o debate e a luta agora para outras frentes, e a Marcha de 5 de dezembro será um dos instrumentos de pressão”, disse.

               A Marcha tem como bandeiras também a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais e a criação de mais e melhores empregos.

               Para ter acesso à integra das exposições feitas durante o seminário “Como Incluir os Excluídos”, basta ir a www.eco.unicamp.br.

Título: 4ª Marcha da Classe Trabalhadora em Brasília 05 de dezembro de 2007, Conteúdo:                 A 4ª Marcha da Classe Trabalhadora, dia 5 em Brasília, vai ser também uma grande mobilização de rua pela derrubada do fator previdenciário, meta que a CUT perseguirá ao longo de 2008, conforme destacou o presidente da Central, Artur Henrique, no encerramento do seminário “Como Incluir os Excluídos”, na manhã desta quarta (28), em São Paulo.                “Estamos nos empenhando para construir uma mobilização forte, com milhares de trabalhadores de todas as regiões, e uma das bandeiras é a luta por mudanças na Previdência pública que incluam quem está de fora, ao contrário do que defendem os conservadores”, afirmou Artur, na mesa de encerramento.                O seminário, realizado pelo Dieese, Cesit/Unicamp e Instituto de Economia da Unicamp, consolidou diversas propostas e estudos para municiar a luta não só pela manutenção de direitos, mas pelo respeito ao conceito de Seguridade Social estabelecido pela Constituição, cujo papel essencial é o de estender a todos os brasileiros a cobertura previdenciária e o serviço de saúde pública.                “Ao longo desses três dias de debate, os dados aqui apresentados são relevantes e comprovam, entre outras coisas, que o fator previdenciário pode ser extinto”, disse Artur. Uma das conclusões do seminário é de que o problema da Previdência não se refere a despesas, mas sim a receitas. “O mercado de trabalho está todo desestruturado e a economia, devido a opções macroeconômicas conservadoras, cresce a taxas pequenas. Portanto, a maioria dos que trabalham não conseguem contribuir para a Previdência”, afirmou, na mesma mesa, Eduardo Fagnani, professor do Cesit.                Para Artur, o encerramento do Fórum Nacional da Previdência não encerra a luta. “A bancada dos trabalhadores no Fórum foi importante por ter impedido a retirada de direitos e por apresentar propostas positivas para mudanças que beneficiem a maioria da população. Nós vamos levar o debate e a luta agora para outras frentes, e a Marcha de 5 de dezembro será um dos instrumentos de pressão”, disse.                A Marcha tem como bandeiras também a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais e a criação de mais e melhores empregos.                Para ter acesso à integra das exposições feitas durante o seminário “Como Incluir os Excluídos”, basta ir a www.eco.unicamp.br.



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