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Trabalhadores da Rede Conecta cruzam os braços no Pará

A categoria realizou um protesto, em frente ao prédio da Oi, em Belém, para cobrar o cumprimento do Acordo Coletivo e melhores condições de trabalho na empresa

Escrito por: Imprensa Fitratelp com informações Sinttel-PA • Publicado em: 15/06/2018 - 17:29 • Última modificação: 15/06/2018 - 17:44 Escrito por: Imprensa Fitratelp com informações Sinttel-PA Publicado em: 15/06/2018 - 17:29 Última modificação: 15/06/2018 - 17:44

Sinttel-PA

Belém – Na manhã desta sexta-feira (15/6), os trabalhadores da empresa Rede Conecta, no Pará, fizeram uma paralisação de advertência e um ato público na porta da empresa Oi, em Belém, para denunciar os casos de assédio moral, descontos indevidos nos salários e benefícios sociais, sobrecarga de trabalho e pressões para o cumprimento das metas estabelecidas pela empresa. Os funcionários denunciaram também que a Rede não está pagando as horas extras trabalhadas e que tem convertido essas horas em folgas.  

Segundo a presidente do Sinttel-PA, Áurea Souza da Costa, as pendências trabalhistas vêm se arrastando há mais de quatro meses, por isso os trabalhadores estão revoltados e indignados. Depois do protesto, a Rede Conecta agendou uma reunião com a categoria, na quinta-feira (21/6), e garantiu que apresentará soluções para as reivindicações dos trabalhadores. Ainda de acordo com a sindicalista, a empresa impõe metas absurdas que o trabalhador não tem condições de cumprir.

O movimento contou com a participação expressiva dos funcionários. Durante o protesto, os companheiros aproveitaram para cobrar da empresa melhores condições de trabalho para a categoria. “Os trabalhadores também estão revoltados porque suas condições de trabalho são péssimas e a empresa está descumprindo o Acordo Coletivo de Trabalho. “A situação está tão ruim que os trabalhadores de fato já estão pagando para trabalhar”, denunciou Áurea.

A FITRATELP parabeniza os trabalhadores da Rede Conecta pela repercussão positiva do movimento ordeiro e pacífico realizado em frente à Oi na capital paraense.  “Os companheiros podem contar com o apoio da federação nesta luta em defesa dos seus direitos”, destacou o presidente da FITRATELP João de Moura Neto. Somente a união e mobilização da categoria é capaz de fazer a empresa respeitar seus trabalhadores. 

Título: Trabalhadores da Rede Conecta cruzam os braços no Pará, Conteúdo: Belém – Na manhã desta sexta-feira (15/6), os trabalhadores da empresa Rede Conecta, no Pará, fizeram uma paralisação de advertência e um ato público na porta da empresa Oi, em Belém, para denunciar os casos de assédio moral, descontos indevidos nos salários e benefícios sociais, sobrecarga de trabalho e pressões para o cumprimento das metas estabelecidas pela empresa. Os funcionários denunciaram também que a Rede não está pagando as horas extras trabalhadas e que tem convertido essas horas em folgas.   Segundo a presidente do Sinttel-PA, Áurea Souza da Costa, as pendências trabalhistas vêm se arrastando há mais de quatro meses, por isso os trabalhadores estão revoltados e indignados. Depois do protesto, a Rede Conecta agendou uma reunião com a categoria, na quinta-feira (21/6), e garantiu que apresentará soluções para as reivindicações dos trabalhadores. Ainda de acordo com a sindicalista, a empresa impõe metas absurdas que o trabalhador não tem condições de cumprir. O movimento contou com a participação expressiva dos funcionários. Durante o protesto, os companheiros aproveitaram para cobrar da empresa melhores condições de trabalho para a categoria. “Os trabalhadores também estão revoltados porque suas condições de trabalho são péssimas e a empresa está descumprindo o Acordo Coletivo de Trabalho. “A situação está tão ruim que os trabalhadores de fato já estão pagando para trabalhar”, denunciou Áurea. A FITRATELP parabeniza os trabalhadores da Rede Conecta pela repercussão positiva do movimento ordeiro e pacífico realizado em frente à Oi na capital paraense.  “Os companheiros podem contar com o apoio da federação nesta luta em defesa dos seus direitos”, destacou o presidente da FITRATELP João de Moura Neto. Somente a união e mobilização da categoria é capaz de fazer a empresa respeitar seus trabalhadores. 



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