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Seminário Telecomunicações: Convergências e novos cenários

Avaliação do Seminário

Escrito por: Fittel • Publicado em: 21/11/2007 - 00:00 Escrito por: Fittel Publicado em: 21/11/2007 - 00:00

A Federação dos trabalhadores em telecomunicação realizou na última terça-feira (20/11), Seminário telecomunicações: convergências e novos cenários. O seminário teve como palestrante o Coronel Oswaldo Oliva Neto, assessor especial do presidente da república, o deputado Jorge Bittar (PT/RJ) e Marcus Manhães pesquisador do CPqD e mestre em educação pela Unicamp.Também estiveram presentes Aristóteles, ouvidor da Anatel, representantes da Intervozes, Dieese e trabalhadores de telecomunicação.

Segundo Manhães, que abriu os trabalhos do seminário, "a perspectiva do processo de convergência é a diversidade de serviços". Ele ressaltou que quem presta o serviço deve ampliar a sua relação com o cliente. "A tecnologia é transitória, mas o serviço é particularizado. Portanto, o cliente deve ser sempre bem atendido". O pesquisador ressaltou, ainda, que o governo deve tomar ações para definir a reformulação do marco regulatório do setor de comunicações, porém sem se prender à tecnologia.

Em sua palestra, deputado Jorge Bittar disse que  telecomunicações é um assunto que deveria ser discutido por toda a sociedade. "Neste debate, temos que procurar um marco regulatório que seja neutro e que produza a concorrência em um ambiente competitivo". O deputado destacou que é a favor da fusão das empresas de telecomunicações. "Hoje, não há impedimento legal para que a união entre empresas ocorra", destacou.

Eu sua palestra,o coronel Oliva  falou sobre a sociedade do conhecimento, disse também sobre o projeto Brasil 3 tempos que visa os eixos políticos com estratégias a longo prazo e o eixo social. O coronel também citou o atraso tecnológico na conexão de dados, exclusão da população de baixa renda e da educação a distância. Acrescentou ainda que a verba do Fust será destinada para a inclusão digital . "As telecomunicações não devem ser tratadas como negócio e sim como um problema social, só assim terá maior a atenção das autoridades".

Título: Seminário Telecomunicações: Convergências e novos cenários, Conteúdo: A Federação dos trabalhadores em telecomunicação realizou na última terça-feira (20/11), Seminário telecomunicações: convergências e novos cenários. O seminário teve como palestrante o Coronel Oswaldo Oliva Neto, assessor especial do presidente da república, o deputado Jorge Bittar (PT/RJ) e Marcus Manhães pesquisador do CPqD e mestre em educação pela Unicamp.Também estiveram presentes Aristóteles, ouvidor da Anatel, representantes da Intervozes, Dieese e trabalhadores de telecomunicação. Segundo Manhães, que abriu os trabalhos do seminário, "a perspectiva do processo de convergência é a diversidade de serviços". Ele ressaltou que quem presta o serviço deve ampliar a sua relação com o cliente. "A tecnologia é transitória, mas o serviço é particularizado. Portanto, o cliente deve ser sempre bem atendido". O pesquisador ressaltou, ainda, que o governo deve tomar ações para definir a reformulação do marco regulatório do setor de comunicações, porém sem se prender à tecnologia. Em sua palestra, deputado Jorge Bittar disse que  telecomunicações é um assunto que deveria ser discutido por toda a sociedade. "Neste debate, temos que procurar um marco regulatório que seja neutro e que produza a concorrência em um ambiente competitivo". O deputado destacou que é a favor da fusão das empresas de telecomunicações. "Hoje, não há impedimento legal para que a união entre empresas ocorra", destacou. Eu sua palestra,o coronel Oliva  falou sobre a sociedade do conhecimento, disse também sobre o projeto Brasil 3 tempos que visa os eixos políticos com estratégias a longo prazo e o eixo social. O coronel também citou o atraso tecnológico na conexão de dados, exclusão da população de baixa renda e da educação a distância. Acrescentou ainda que a verba do Fust será destinada para a inclusão digital . "As telecomunicações não devem ser tratadas como negócio e sim como um problema social, só assim terá maior a atenção das autoridades".



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