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Para que não se esqueça, para que nunca mais aconteça

CUT entrega oficialmente relatório da Comissão Nacional da Memória, Verdade e Justiça

Escrito por: Paula Brandão e Walber Pinto • Publicado em: 05/11/2015 - 16:44 • Última modificação: 11/11/2024 - 14:49 Escrito por: Paula Brandão e Walber Pinto Publicado em: 05/11/2015 - 16:44 Última modificação: 11/11/2024 - 14:49

Na última quarta-feira, 4 de novembro, a Central Única dos Trabalhadores entregou oficialmente o Relatório da Comissão Nacional da Memória, Verdade e Justiça da ao presidente da Comissão de Anistia, Dr. Paulo Abrão.

O evento aconteceu no Gabinete da Comissão de Anistia, no edifício sede do Ministério da Justiça, em Brasília.

O ex-secretário nacional de Políticas Sociais da CUT e Coordenador Nacional da Comissão Pela Memória, Verdade e Justiça da CUT, Expedito Solaney Pereira de Magalhães, fez a entrega documento, que resgata a memória histórica de trabalhadores, militantes e sindicalistas, e de suas organizações e sindicatos que sofreram durante a ditadura com mortes, torturas, intervenções e delapidação de patrimônio.

O relatório traz uma análise em quatro partes. A primeira aborda as violações dos direitos humanos durante o período da ditadura militar, além de trazer casos de trabalhadores (as) que foram mortos em manifestações e que não foram incluídos no relatório da Comissão Nacional da Verdade.

A segunda apresenta atividades que foram realizadas pelos sindicatos CUTistas, Estaduais da CUT e Comissão da Verdade desde 2012. Na terceira, traz as recomendações feitas pelos mesmos e pelas demais centrais que participaram do Grupo de Trabalho (GT) dos trabalhadores da Comissão Nacional da Verdade. Na última, aborda artigos de especialistas sobre as consequências da ditadura para a sociedade e uma entrevista com o ex-secretário de Direitos Humanos da Presidência, Paulo Vannuchi.

Expedito Solaney ressaltou que esses crimes cometidos durante a ditadura são de lesa humanidade, ferindo todos os tratados e legislações em direitos humanos. “O relatório é resultado de um trabalho coletivo de resgate pela memória e justiça a esses trabalhadores. Para que não se esqueça, para que nunca mais aconteça”.

Fonte: www.cut.org.br

Título: Para que não se esqueça, para que nunca mais aconteça, Conteúdo: Na última quarta-feira, 4 de novembro, a Central Única dos Trabalhadores entregou oficialmente o Relatório da Comissão Nacional da Memória, Verdade e Justiça da ao presidente da Comissão de Anistia, Dr. Paulo Abrão. O evento aconteceu no Gabinete da Comissão de Anistia, no edifício sede do Ministério da Justiça, em Brasília. O ex-secretário nacional de Políticas Sociais da CUT e Coordenador Nacional da Comissão Pela Memória, Verdade e Justiça da CUT, Expedito Solaney Pereira de Magalhães, fez a entrega documento, que resgata a memória histórica de trabalhadores, militantes e sindicalistas, e de suas organizações e sindicatos que sofreram durante a ditadura com mortes, torturas, intervenções e delapidação de patrimônio. O relatório traz uma análise em quatro partes. A primeira aborda as violações dos direitos humanos durante o período da ditadura militar, além de trazer casos de trabalhadores (as) que foram mortos em manifestações e que não foram incluídos no relatório da Comissão Nacional da Verdade. A segunda apresenta atividades que foram realizadas pelos sindicatos CUTistas, Estaduais da CUT e Comissão da Verdade desde 2012. Na terceira, traz as recomendações feitas pelos mesmos e pelas demais centrais que participaram do Grupo de Trabalho (GT) dos trabalhadores da Comissão Nacional da Verdade. Na última, aborda artigos de especialistas sobre as consequências da ditadura para a sociedade e uma entrevista com o ex-secretário de Direitos Humanos da Presidência, Paulo Vannuchi. Expedito Solaney ressaltou que esses crimes cometidos durante a ditadura são de lesa humanidade, ferindo todos os tratados e legislações em direitos humanos. “O relatório é resultado de um trabalho coletivo de resgate pela memória e justiça a esses trabalhadores. Para que não se esqueça, para que nunca mais aconteça”. Fonte: www.cut.org.br



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