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Oposição e movimentos sociais dão o tom contra a Reforma da Previdência

Brasília terça-feira (6) - Ato Contra a Reforma da Previdência e em Defesa da Democracia

Escrito por: Benildes Rodrigues • Publicado em: 07/02/2018 - 08:57 • Última modificação: 28/10/2024 - 09:45 Escrito por: Benildes Rodrigues Publicado em: 07/02/2018 - 08:57 Última modificação: 28/10/2024 - 09:45

Os trabalhos legislativos do Congresso Nacional – que se iniciaram nesta semana – foram marcados por forte reação de parlamentares de Oposição, movimento sociais e sindicais que organizaram e se manifestaram no Ato Contra a Reforma da Previdência e em Defesa da Democracia, que ocorreu nesta terça-feira (6), na Câmara dos Deputados. Com a palavra de ordem “quem votar, não volta”, os manifestantes deram o recado àqueles que defendem a proposta do governo ilegítimo de Michel Temer. A obstrução aos trabalhos Legislativos também foi a tônica do movimento.

Para o líder da Bancada do Partido dos trabalhadores na Câmara, deputado Paulo Pimenta (PT-RS), o evento marca o tom que o parlamento vai dar para temas como o da Previdência. “O que está em jogo é o primeiro embate que temos e é a primeira derrota que precisamos impor a esse governo criminoso e golpista”, afirmou.

Pimenta adiantou que a partir de hoje [terça-feira] esse combate vai se dar em plenário. Segundo ele, a decisão da bancada petista é pela obstrução total dos trabalhos Legislativos. “Enquanto não derrotarmos esse projeto, por parte da nossa bancada, não se vota nada nesta Casa”, anunciou o líder.

“Nós queremos mobilizar o parlamento e a sociedade, e achamos que é estratégico para nossa resistência derrotarmos esse projeto porque, com isso, vamos derrotar as possibilidades de o governo tentar avançar em outras pautas, como a privatização da Eletrobras e outros temas que estão aqui”, frisou.

Em sintonia com o líder petista, a presidente Nacional do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PR), disse que a primeira ação “é barrar essa Reforma da Previdência e, se for preciso, temos que obstruir indefinidamente os trabalhos da Câmara a partir de hoje”.

“Não é possível funcionar um parlamento no sistema em que a democracia não está sendo respeitada. O que esse parlamento vai votar? Com certeza é contra o povo brasileiro”, criticou.

Foto: Alessandro Dantas

Para o líder da Minoria na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), este não é momento de inflexão ou comodismo. “Ninguém pode ficar sentado aqui no parlamento achando que está tudo normal. Não tem nada normal! A democracia brasileira está ameaçada e precisamos responder à altura. Temos que unir o País e derrotar esses golpistas no dia 19 de fevereiro quando eles colocarem para votar a PEC da Previdência”, defendeu.

Foto: Alessandro Dantas

O líder da Minoria no Congresso Nacional, deputado Décio Lima (PT-SC), chamou a atenção para a tarefa e a responsabilidade de todos os que estão comprometidos com os rumos do País. “Eu acho que neste momento temos não só que derrotar esse flagelo da reforma, mas, sobretudo, buscar musculatura necessária para esta conjuntura, para que os partidos, os movimentos sociais, deputados e senadores que estão na resistência, construam uma agenda para dar um basta a essas agressões que a democracia brasileira está sofrendo”, apontou.

Foto: Alessandro Dantas

Benildes Rodrigues

Título: Oposição e movimentos sociais dão o tom contra a Reforma da Previdência, Conteúdo: Os trabalhos legislativos do Congresso Nacional – que se iniciaram nesta semana – foram marcados por forte reação de parlamentares de Oposição, movimento sociais e sindicais que organizaram e se manifestaram no Ato Contra a Reforma da Previdência e em Defesa da Democracia, que ocorreu nesta terça-feira (6), na Câmara dos Deputados. Com a palavra de ordem “quem votar, não volta”, os manifestantes deram o recado àqueles que defendem a proposta do governo ilegítimo de Michel Temer. A obstrução aos trabalhos Legislativos também foi a tônica do movimento. Para o líder da Bancada do Partido dos trabalhadores na Câmara, deputado Paulo Pimenta (PT-RS), o evento marca o tom que o parlamento vai dar para temas como o da Previdência. “O que está em jogo é o primeiro embate que temos e é a primeira derrota que precisamos impor a esse governo criminoso e golpista”, afirmou. Pimenta adiantou que a partir de hoje [terça-feira] esse combate vai se dar em plenário. Segundo ele, a decisão da bancada petista é pela obstrução total dos trabalhos Legislativos. “Enquanto não derrotarmos esse projeto, por parte da nossa bancada, não se vota nada nesta Casa”, anunciou o líder. “Nós queremos mobilizar o parlamento e a sociedade, e achamos que é estratégico para nossa resistência derrotarmos esse projeto porque, com isso, vamos derrotar as possibilidades de o governo tentar avançar em outras pautas, como a privatização da Eletrobras e outros temas que estão aqui”, frisou. Em sintonia com o líder petista, a presidente Nacional do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PR), disse que a primeira ação “é barrar essa Reforma da Previdência e, se for preciso, temos que obstruir indefinidamente os trabalhos da Câmara a partir de hoje”. “Não é possível funcionar um parlamento no sistema em que a democracia não está sendo respeitada. O que esse parlamento vai votar? Com certeza é contra o povo brasileiro”, criticou. Foto: Alessandro Dantas Para o líder da Minoria na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), este não é momento de inflexão ou comodismo. “Ninguém pode ficar sentado aqui no parlamento achando que está tudo normal. Não tem nada normal! A democracia brasileira está ameaçada e precisamos responder à altura. Temos que unir o País e derrotar esses golpistas no dia 19 de fevereiro quando eles colocarem para votar a PEC da Previdência”, defendeu. Foto: Alessandro Dantas O líder da Minoria no Congresso Nacional, deputado Décio Lima (PT-SC), chamou a atenção para a tarefa e a responsabilidade de todos os que estão comprometidos com os rumos do País. “Eu acho que neste momento temos não só que derrotar esse flagelo da reforma, mas, sobretudo, buscar musculatura necessária para esta conjuntura, para que os partidos, os movimentos sociais, deputados e senadores que estão na resistência, construam uma agenda para dar um basta a essas agressões que a democracia brasileira está sofrendo”, apontou. Foto: Alessandro Dantas Benildes Rodrigues



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