Na América do Sul, banda larga brasileira só ganha da Bolívia e do Paraguai
Na América do Sul, Banda Larga brasileira só ganha da Bolívia e do Paraguai
Escrito por: Imprensa Fitratelp com Teletime • Publicado em: 07/07/2015 - 17:30 • Última modificação: 07/07/2015 - 16:34 Escrito por: Imprensa Fitratelp com Teletime Publicado em: 07/07/2015 - 17:30 Última modificação: 07/07/2015 - 16:34arquivo
Com 3,4 Mbps, abaixo da média mundial de 5 Mbps, o Brasil ficou em 89º colocado no ranking global de velocidade média da banda larga, duas posições abaixo do registrado em junho de 2014. Ficou atrás dos latinos Uruguai (6,7 Mbps), Chile (5,7 Mbps), México (4,9 Mbps), Argentina (4,6 Mbps), Colômbia (4,5 Mbps), Peru (4,5 Mbps) e Equador (4,1 Mbps). A Akamai destaca o crescimento de 75% do Chile no período de um ano, além do Peru (64%) e do Uruguai (55%).
Na lista de velocidade de pico média, o Brasil está um pouco acima, em 82º (mesma posição do ano anterior), com 24,2 Mbps. Mesmo com o crescimento de 35% ao ano e 10% em relação aos últimos três meses de 2014, também foi um resultado abaixo da média mundial, de 29,1 Mbps. O País novamente ficou atrás dos vizinhos, em especial do Uruguai (51,3 Mbps), segundo colocado nas Américas atrás apenas dos Estados Unidos (53,3 Mbps). Chile (36,7 Mbps) e Colômbia (28,7 Mbps) mostraram aumento significativo no ano: 76% e 71%, respectivamente.
No primeiro trimestre, o Brasil tinha 31% das conexões com velocidade acima de 4 Mbps, um aumento de 45% no ano. O número é abaixo da média mundial de 63%, deixando a Internet brasileira em 81º lugar. O País ainda mostrou aumento de 132% na quantidade de conexões acima de 10 Mbps, ficando com 2,2% de penetração e garantindo a 67ª posição. Mas também o aumento foi menor do que o de países vizinhos e com melhor colocação, como Colômbia (972%, 4,7% de penetração), Peru (858%, 2,5%) e Chile (723%, 9,1%). No recorte de velocidade acima de 15 Mbps, o Brasil está em 54º, com 0,5% de penetração, aumento de 54%. Destacam-se o aumento de 740% na Colômbia (1,1%) e de 476% do Chile (1,8%).
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