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Lançamento Campanha Central Unica dos Trabalhadores - CUT

A Central Única dos Trabalhadores – CUT, lançou a campanha  "Querem lucrar com a crise. A classe trabalhadora não vai pagar esta conta"  e estamos recomendando que todos os Sindicatos Filiados participem intensamente desta campanha muito importante para a classe trabalhadora neste momento da crise internacional.

Escrito por: (Adaptado da Fonte: Portal Mundo do Trabalho) • Publicado em: 05/02/2009 - 00:00 Escrito por: (Adaptado da Fonte: Portal Mundo do Trabalho) Publicado em: 05/02/2009 - 00:00
Não podemos e nem devemos pagar o preço da irresponsabilidade dos governos que acobertaram o capital especulativo gerador desta verdadeira catástrofe para milhares de assalariados de todo mundo.
Levantando a voz contra os que querem lucrar com a crise a Central Única dos Trabalhadores (CUT) convocou para a próxima quarta-feira (11) um "Dia Nacional de Luta Pelo Emprego e pelo Salário".
Em nosso Setor as empresas já estão colocando a crise na mesa de negociação botando suas barbas de molho e tocando fogo nas costas dos trabalhadores e trabalhadoras, pois, embora acumulem lucros demonstrados em seus balanços, continuam oferecendo apenas as migalhas nos reajustes de salários e benefícios.
Participar com todo peso das manifestações previstas será um verdadeiro antídoto contra este veneno que querem nos empurrar de goela abaixo. Haverão  mobilizações em diferentes regiões do País.
A CUT, no Portal do Mundo do Trabalho está solicitando que os sindicatos e ramos que vão promover atividades de luta no dia 11 informem locais, horários e o formato das mobilizações. Os endereços para envio das informações são [email protected] Este endereço de e-mail está protegido contra spam bots, pelo que o Javascript terá de estar activado para poder visualizar o endereço de email e [email protected] Este endereço de e-mail está protegido contra spam bots, pelo que o Javascript terá de estar activado para poder visualizar o endereço de email . O telefone também pode ser usado: (11) 2108 9127, 9120 ou 9298.
O presidente da CUT, Artur Henrique, lembra que todos os setores econômicos e as empresas ganharam muito dinheiro nos últimos anos em que o Brasil manteve crescimento econômico constante e que "o próprio mercado já aposta em crescimento de 4% do PIB em 2008, mesmo com crise. Portanto, é hora de empresários contribuírem. Manter os empregos e os salários é garantir que o mercado continue em expansão".
A CUT avalia que a mobilização será uma resposta firme "à proposta da FIESP e de alguns empresários que andaram dizendo que os trabalhadores precisavam aceitar redução de salário. É uma proposta burra, indecente porque esconde que, na verdade, o que eles querem é aumentar a exploração e os lucros. Burra porque, com menos dinheiro no bolso do trabalhador, menos consumo e menos crescimento".
Entre as reivindicações apresentadas pelo presidente cutista está a de usar o superávit primário para garantir programas sociais e investimentos em obras que gerem empregos, uma vez que "o governo federal mantém mais de R$ 130 bilhões guardados para garantir pagamento da dívida interna, dívida que pertence a 0,04% das famílias brasileiras, ou seja, especuladores iguais aos que criaram a crise internacional"; redução drástica da taxa básica de juros; queda do spread; fim da rotatividade no emprego; liberação do crédito e redução da jornada sem redução de salário. Artur também propõe atenção especial aos investimentos públicos: "é essencial que o governo federal, através do BNDES, Banco do Brasil, Caixa  Econômica Federal e do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) mantenha e até amplie os investimentos em obras que gerem emprego e renda. Contrapartidas sociais - o governo precisa exigir que todas as empresas que receberem isenção de impostos ou empréstimo com dinheiro público se comprometam a não demitir, sob pena de punição".
Título: Lançamento Campanha Central Unica dos Trabalhadores - CUT, Conteúdo: Não podemos e nem devemos pagar o preço da irresponsabilidade dos governos que acobertaram o capital especulativo gerador desta verdadeira catástrofe para milhares de assalariados de todo mundo. Levantando a voz contra os que querem lucrar com a crise a Central Única dos Trabalhadores (CUT) convocou para a próxima quarta-feira (11) um "Dia Nacional de Luta Pelo Emprego e pelo Salário". Em nosso Setor as empresas já estão colocando a crise na mesa de negociação botando suas barbas de molho e tocando fogo nas costas dos trabalhadores e trabalhadoras, pois, embora acumulem lucros demonstrados em seus balanços, continuam oferecendo apenas as migalhas nos reajustes de salários e benefícios. Participar com todo peso das manifestações previstas será um verdadeiro antídoto contra este veneno que querem nos empurrar de goela abaixo. Haverão  mobilizações em diferentes regiões do País. A CUT, no Portal do Mundo do Trabalho está solicitando que os sindicatos e ramos que vão promover atividades de luta no dia 11 informem locais, horários e o formato das mobilizações. Os endereços para envio das informações são [email protected] Este endereço de e-mail está protegido contra spam bots, pelo que o Javascript terá de estar activado para poder visualizar o endereço de email e [email protected] Este endereço de e-mail está protegido contra spam bots, pelo que o Javascript terá de estar activado para poder visualizar o endereço de email . O telefone também pode ser usado: (11) 2108 9127, 9120 ou 9298. O presidente da CUT, Artur Henrique, lembra que todos os setores econômicos e as empresas ganharam muito dinheiro nos últimos anos em que o Brasil manteve crescimento econômico constante e que "o próprio mercado já aposta em crescimento de 4% do PIB em 2008, mesmo com crise. Portanto, é hora de empresários contribuírem. Manter os empregos e os salários é garantir que o mercado continue em expansão". A CUT avalia que a mobilização será uma resposta firme "à proposta da FIESP e de alguns empresários que andaram dizendo que os trabalhadores precisavam aceitar redução de salário. É uma proposta burra, indecente porque esconde que, na verdade, o que eles querem é aumentar a exploração e os lucros. Burra porque, com menos dinheiro no bolso do trabalhador, menos consumo e menos crescimento". Entre as reivindicações apresentadas pelo presidente cutista está a de usar o superávit primário para garantir programas sociais e investimentos em obras que gerem empregos, uma vez que "o governo federal mantém mais de R$ 130 bilhões guardados para garantir pagamento da dívida interna, dívida que pertence a 0,04% das famílias brasileiras, ou seja, especuladores iguais aos que criaram a crise internacional"; redução drástica da taxa básica de juros; queda do spread; fim da rotatividade no emprego; liberação do crédito e redução da jornada sem redução de salário. Artur também propõe atenção especial aos investimentos públicos: "é essencial que o governo federal, através do BNDES, Banco do Brasil, Caixa  Econômica Federal e do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) mantenha e até amplie os investimentos em obras que gerem emprego e renda. Contrapartidas sociais - o governo precisa exigir que todas as empresas que receberem isenção de impostos ou empréstimo com dinheiro público se comprometam a não demitir, sob pena de punição".



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