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Governo adia início de postos com internet

Instalação de Postos de Serviços de Telecomunicações ficou para 2008. Idéia é trocar instalação de postos por internet em alta velocidade nas escolas públicas.

Escrito por: Agência Globo • Publicado em: 16/07/2007 - 00:00 Escrito por: Agência Globo Publicado em: 16/07/2007 - 00:00

O governo decidiu adiar para 1º de janeiro de 2008 o início da instalação dos Postos de Serviços de Telecomunicações (PST), que estava previsto para 1º de agosto. O adiamento, que consta de decreto presidencial publicado hoje no "Diário Oficial da União", permitirá que o governo troque a meta de instalação dos PSTs pela internet em alta velocidade nas escolas públicas. "Este é o primeiro passo para colocarmos a banda larga nas escolas", disse o ministro das Comunicações, Hélio Costa. A instalação de PSTs, que são pontos de telefone público e acesso à internet, é uma das obrigações assumidas pelas concessionárias de telefonia fixa no novos contratos, assinados em janeiro do ano passado. Em maio, as teles propuseram ao governo a troca dessa obrigação pela banda larga nas escolas. A edição do decreto mudando a data era necessária porque, caso contrário, as teles teriam que investir pesadamente na compra de equipamentos do PST, ainda neste mês. A proposta das teles, que vem sendo negociada com o governo, é a de colocar, em cinco anos, a banda larga nas 172 mil escolas públicas de ensino fundamental, médio e superior do País - e 89% dos alunos dessas escolas estariam nos três primeiros anos. Pela proposta, as teles investiriam o total dos recursos que estava previsto para os PSTs, cerca de R$ 800 milhões, e o governo liberaria parte dos recursos do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust).

Título: Governo adia início de postos com internet, Conteúdo: O governo decidiu adiar para 1º de janeiro de 2008 o início da instalação dos Postos de Serviços de Telecomunicações (PST), que estava previsto para 1º de agosto. O adiamento, que consta de decreto presidencial publicado hoje no "Diário Oficial da União", permitirá que o governo troque a meta de instalação dos PSTs pela internet em alta velocidade nas escolas públicas. "Este é o primeiro passo para colocarmos a banda larga nas escolas", disse o ministro das Comunicações, Hélio Costa. A instalação de PSTs, que são pontos de telefone público e acesso à internet, é uma das obrigações assumidas pelas concessionárias de telefonia fixa no novos contratos, assinados em janeiro do ano passado. Em maio, as teles propuseram ao governo a troca dessa obrigação pela banda larga nas escolas. A edição do decreto mudando a data era necessária porque, caso contrário, as teles teriam que investir pesadamente na compra de equipamentos do PST, ainda neste mês. A proposta das teles, que vem sendo negociada com o governo, é a de colocar, em cinco anos, a banda larga nas 172 mil escolas públicas de ensino fundamental, médio e superior do País - e 89% dos alunos dessas escolas estariam nos três primeiros anos. Pela proposta, as teles investiriam o total dos recursos que estava previsto para os PSTs, cerca de R$ 800 milhões, e o governo liberaria parte dos recursos do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust).



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