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Fittel elege hoje a sua nova diretoria

Com a presença de mais de 100 dirigentes dos 21 Sinttel´s filiados, a Fittel (Federação Interestadual dos Trabalhadores em Telecomunicações) encerra hoje, dia 22, o seu 11º Congresso elegendo a nova direção para 2007-2009.

Escrito por: Sinttel Rio • Publicado em: 22/08/2007 - 00:00 Escrito por: Sinttel Rio Publicado em: 22/08/2007 - 00:00

Com a presença de mais de 100 dirigentes dos 21 Sinttel´s filiados, a Fittel (Federação Interestadual dos Trabalhadores em Telecomunicações) encerra hoje, dia 22, o seu 11º Congresso elegendo a nova direção para o triênio 2007-2010.

Durante dois dias inteiros os delegados dos vários estados debateram questões fundamentais para a categoria: uma ação organizada para o segmento de teleatendimento, a criação de uma grande operadora nacional de telecomunicações para fazer frente às gigantes mundiais (Telefônica e Telmex), o acesso dos trabalhadores de menores salários a um plano de previdência complementar e a inserção, na pauta de discussões, de temas como o combate às discriminações de toda espécie.

Na abertura do Congresso, o presidente da Fittel, João Moura Neto, destacou o momento de transição vivido no setor de telecomunicações, com um aumento no número de demissões. E lembrou que, apesar das falhas existentes na ação sindical, a Fittel e os Sinttel??s tiveram muitos méritos no combate à terceirização e no avanço da organização sindical. Hoje, por exemplo, em apenas dois estados os terceirizados não têm representação sindical e tramita no Congresso um projeto de lei apresentado pela CUT, regulamentando a prática da terceirização.

CONVENCO NACIONAL
O coordenador-geral do Sinttel, Luis Antonio, lembrou que o 1º Congresso da Fittel também foi realizado no Rio, 21 anos atrás. Depois de fazer um breve balanço das conquistas e prejuízos provocados pela privatização da Telebrás, Luis Antonio destacou a necessidade de a Fittel e os sindicatos reverem a negociação coletiva que, defendeu ele, deve deixar de acontecer por estado e ocorrer de forma unificada nacionalmente com a assinatura de Convenções Coletivas.

Para ele, as entidades sindicais também estão tratando mal a questão das telecomunicações, citando em especial a possibilidade de fusão da Oi com a Brasil Telecom. ??Nós temos que discutir isso do ponto de vista estratégico e sindical, porque não podemos admitir mais demissões, precarização, terceirização?.

REDUCO DE JORNADA
O representante da CUT Nacional, Messias Neto, destacou a nova agenda de lutas da central enfatizando que, em 2007, a marcha realizada anualmente não terá como ênfase a valorização do salário mínimo, mas a campanha pela redução da jornada de trabalho sem redução de salário. Para Messias, a redução de jornada se apresenta, nesse momento, como essencial para os trabalhadores.

O deputado Gilberto Palmares destacou a importância de que os trabalhadores preservem a CUT, ??maior central sindical da América Latina?. Ele observou que a própria história da Fittel é marcada pelo debate, a divergência, a disputa, sem que isso signifique uma ruptura, uma divisão. E conclamou os delegados presentes ao 11º Congresso a reafirmarem a Fittel como organicamente ligada à CUT.
No primeiro dia de debates, estiveram presentes como palestrantes o consultor de previdência complementar João Rodarte Nogueira; o deputado federal Jorge Bittar, o deputado estadual Gilberto Palmares, o diretor da Executiva da CUT Messias Neto, a advogada Cristina Kawai e Isabel Cristina Gomes, do Núcleo de Saúde do Trabalhador.

Título: Fittel elege hoje a sua nova diretoria, Conteúdo: Com a presença de mais de 100 dirigentes dos 21 Sinttel´s filiados, a Fittel (Federação Interestadual dos Trabalhadores em Telecomunicações) encerra hoje, dia 22, o seu 11º Congresso elegendo a nova direção para o triênio 2007-2010. Durante dois dias inteiros os delegados dos vários estados debateram questões fundamentais para a categoria: uma ação organizada para o segmento de teleatendimento, a criação de uma grande operadora nacional de telecomunicações para fazer frente às gigantes mundiais (Telefônica e Telmex), o acesso dos trabalhadores de menores salários a um plano de previdência complementar e a inserção, na pauta de discussões, de temas como o combate às discriminações de toda espécie. Na abertura do Congresso, o presidente da Fittel, João Moura Neto, destacou o momento de transição vivido no setor de telecomunicações, com um aumento no número de demissões. E lembrou que, apesar das falhas existentes na ação sindical, a Fittel e os Sinttel??s tiveram muitos méritos no combate à terceirização e no avanço da organização sindical. Hoje, por exemplo, em apenas dois estados os terceirizados não têm representação sindical e tramita no Congresso um projeto de lei apresentado pela CUT, regulamentando a prática da terceirização. CONVENCO NACIONALO coordenador-geral do Sinttel, Luis Antonio, lembrou que o 1º Congresso da Fittel também foi realizado no Rio, 21 anos atrás. Depois de fazer um breve balanço das conquistas e prejuízos provocados pela privatização da Telebrás, Luis Antonio destacou a necessidade de a Fittel e os sindicatos reverem a negociação coletiva que, defendeu ele, deve deixar de acontecer por estado e ocorrer de forma unificada nacionalmente com a assinatura de Convenções Coletivas. Para ele, as entidades sindicais também estão tratando mal a questão das telecomunicações, citando em especial a possibilidade de fusão da Oi com a Brasil Telecom. ??Nós temos que discutir isso do ponto de vista estratégico e sindical, porque não podemos admitir mais demissões, precarização, terceirização?. REDUCO DE JORNADAO representante da CUT Nacional, Messias Neto, destacou a nova agenda de lutas da central enfatizando que, em 2007, a marcha realizada anualmente não terá como ênfase a valorização do salário mínimo, mas a campanha pela redução da jornada de trabalho sem redução de salário. Para Messias, a redução de jornada se apresenta, nesse momento, como essencial para os trabalhadores. O deputado Gilberto Palmares destacou a importância de que os trabalhadores preservem a CUT, ??maior central sindical da América Latina?. Ele observou que a própria história da Fittel é marcada pelo debate, a divergência, a disputa, sem que isso signifique uma ruptura, uma divisão. E conclamou os delegados presentes ao 11º Congresso a reafirmarem a Fittel como organicamente ligada à CUT.No primeiro dia de debates, estiveram presentes como palestrantes o consultor de previdência complementar João Rodarte Nogueira; o deputado federal Jorge Bittar, o deputado estadual Gilberto Palmares, o diretor da Executiva da CUT Messias Neto, a advogada Cristina Kawai e Isabel Cristina Gomes, do Núcleo de Saúde do Trabalhador.



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