Conselho Diretor da FITRATELP se reúne em Brasília
Trabalhadores manifestam apoio e solidariedade ao presidente LULA e aprovam a criação de comitês LULA LIVRE nos Estados. LULA INOCENTE, LULA PRESIDENTE!
Escrito por: Imprensa Fitratelp • Publicado em: 15/05/2018 - 16:40 • Última modificação: 16/05/2018 - 16:03 Escrito por: Imprensa Fitratelp Publicado em: 15/05/2018 - 16:40 Última modificação: 16/05/2018 - 16:03Edvaldo Ferreira
Brasília – A Federação Interestadual dos Trabalhadores e Pesquisadores em Serviços de Telecomunicações (Fitratelp) reúne seu Conselho Diretor nos dias 15, 16 e 17 de maio, em Brasília, para debater, avaliar e planejar as ações em conjunto com os sindicatos filiados. “A reunião do Conselho Diretor é fundamental para avaliar as nossas ações e tomar decisões para fortalecer a luta dos trabalhadores”, destaca o presidente da FITRATELP João de Moura Neto.
Na reunião, o sindicalista Jacy Afonso, o advogado Fernando Antunes e a assessora do DIEESE Mariel Angeli Lopes vão fazer uma análise de conjuntura, abordando os aspectos sociais, políticos e econômicos que o país atravessa na gestão Temer. Além disso, os convidados farão uma exposição dos desafios que a classe trabalhadora e, principalmente, os trabalhadores em telecomunicações e teleatendimento têm tem pela frente para preservar seus direitos e conquistas.
Após a reforma trabalhista, os sindicatos filiados à federação têm enfrentado nas suas bases uma luta incansável para mobilizar a categoria contra a precarização dos Acordos Coletivos de Trabalho. O discurso do governo de que a reforma era necessária para gerar empregos já caiu por terra, pois o último levantamento do IBGE mostrou que o número de desempregados no Brasil atingiu a marca dos 14 milhões. Para piorar a situação, o cenário para o futuro não é nada animador.
Em relação aos trabalhadores das empresas de Call Center, as negociações têm sido muito duras para garantir acordos com o mínimo de ganho real, pois a vontade dos patrões é não repor sequer a inflação do período. “A realidade dos teleoperadores nos locais de trabalho é cruel e desumana e tem se agravado devido à quantidade de trabalhadores jovens com problemas de saúde”, alertou o diretor da FITRATELP Juan Sanchez.
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