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Centrais definirão mobilizações rumo à próxima Greve Geral

Encontro no próximo dia 5 vai definir série de atos para ampliar paralisação

Escrito por: Luiz Carvalho • Publicado em: 30/05/2017 - 18:06 • Última modificação: 29/10/2024 - 08:35 Escrito por: Luiz Carvalho Publicado em: 30/05/2017 - 18:06 Última modificação: 29/10/2024 - 08:35

Após encontro nessa segunda-feira (29) em que fizeram um balanço do Ocupa Brasília na última semana, a CUT e as demais centrais sindicais irão se reunir novamente na próxima segunda-feira (5), em São Paulo, para definir um calendário de mobilizações até a próxima Greve Geral.

A expectativa é que a paralisação aconteça entre os dias 26 e 30 deste mês e, como a manifestação do dia 28 de abril, também lutará contra as reformas do governo ilegítimo de Michel Temer (PMDB). Porém, conforme aponta o secretário-geral da CUT, Sérgio Nobre, terá o acréscimo do embate pelas Diretas Já.

“Todas as nossas pautas, incluindo as reformas, tratam da democracia, porque democracia pressupõe igualdade de condições e tanto os ataques à aposentadoria quanto o roubo dos direitos trabalhistas desequilibram as relações entre os mais ricos e os mais pobres, patrões e trabalhadores. Acreditamos que essa ideia está chegando à sociedade e o primeiro passo é impedir que o povo seja excluído da escolha sobre quem comandará o país. Portanto, o primeiro passo é Diretas Já!”, apontou.

Fonte: www.cut.org.br

Título: Centrais definirão mobilizações rumo à próxima Greve Geral, Conteúdo: Após encontro nessa segunda-feira (29) em que fizeram um balanço do Ocupa Brasília na última semana, a CUT e as demais centrais sindicais irão se reunir novamente na próxima segunda-feira (5), em São Paulo, para definir um calendário de mobilizações até a próxima Greve Geral. A expectativa é que a paralisação aconteça entre os dias 26 e 30 deste mês e, como a manifestação do dia 28 de abril, também lutará contra as reformas do governo ilegítimo de Michel Temer (PMDB). Porém, conforme aponta o secretário-geral da CUT, Sérgio Nobre, terá o acréscimo do embate pelas Diretas Já. “Todas as nossas pautas, incluindo as reformas, tratam da democracia, porque democracia pressupõe igualdade de condições e tanto os ataques à aposentadoria quanto o roubo dos direitos trabalhistas desequilibram as relações entre os mais ricos e os mais pobres, patrões e trabalhadores. Acreditamos que essa ideia está chegando à sociedade e o primeiro passo é impedir que o povo seja excluído da escolha sobre quem comandará o país. Portanto, o primeiro passo é Diretas Já!”, apontou. Fonte: www.cut.org.br



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