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Agosto Lilás: não à violência contra as mulheres

A FITRATELP/FITTEL entrou nesta campanha para conscientizar as mulheres trabalhadoras da categoria sobre a necessidade de debater esse assunto tanto no ambiente familiar quanto no local de trabalho

Escrito por: Executiva da FITRATELP • Publicado em: 24/08/2023 - 17:08 • Última modificação: 24/08/2023 - 17:44 Escrito por: Executiva da FITRATELP Publicado em: 24/08/2023 - 17:08 Última modificação: 24/08/2023 - 17:44

Arte Divulgação

No mês de agosto temos uma campanha muito importante de combate à violência contra a mulher no país. A Campanha Nacional AGOSTO LILÁS, lançada no início do mês pelo Governo do Presidente Lula, visa chamar a atenção de toda a sociedade para a violência que, infelizmente, ainda atinge um número expressivo de mulheres pelo país a fora.

A FITRATELP/FITTEL entrou nesta campanha para conscientizar as mulheres trabalhadoras da categoria sobre a necessidade de debater esse assunto tanto no ambiente familiar quanto no local de trabalho. “É alarmante a quantidade de mulheres que são vítimas da violência no Brasil. Nosso papel enquanto federação é contribuir para mudar essa realidade”, disse a secretária da Mulher Trabalhadora da FITRATELP Marta Sena.

Este 2023, a Lei Maria da Penha completou 17 anos. Após a criação da lei 11.340/2006, as denúncias e punições de quem pratica esse tipo de crime tornou-se mais fácil. Além disso, foram ampliados e criados mecanismos de proteção à mulher. “Hoje é possível ver homens sendo punidos de forma exemplar pelos crimes que cometeram contra mulheres”, destacou Marta.

Nem tudo está perfeito e existem muitos desafios pela frente. Nos últimos quatro anos, tivemos vários retrocessos em relação aos direitos das mulheres, o que tornou ainda mais difícil a nossa luta por dignidade e respeito às mulheres.  É preciso recuperar o tempo perdido, por isso, contamos com a participação efetiva do poder público e da sociedade civil organizada.

É importante lembrar que a maioria absoluta dos profissionais de Call Centers no Brasil é mulheres. Os sindicatos da base da FITRATELP têm desenvolvido diversas ações de valorização das trabalhadoras no ambiente de trabalho. Não é mais possível aceitar discriminação, assédios e outros crimes contra as mulheres. Se você foi vítima de uma violência, denuncie e busque ajuda.

Título: Agosto Lilás: não à violência contra as mulheres, Conteúdo: No mês de agosto temos uma campanha muito importante de combate à violência contra a mulher no país. A Campanha Nacional AGOSTO LILÁS, lançada no início do mês pelo Governo do Presidente Lula, visa chamar a atenção de toda a sociedade para a violência que, infelizmente, ainda atinge um número expressivo de mulheres pelo país a fora. A FITRATELP/FITTEL entrou nesta campanha para conscientizar as mulheres trabalhadoras da categoria sobre a necessidade de debater esse assunto tanto no ambiente familiar quanto no local de trabalho. “É alarmante a quantidade de mulheres que são vítimas da violência no Brasil. Nosso papel enquanto federação é contribuir para mudar essa realidade”, disse a secretária da Mulher Trabalhadora da FITRATELP Marta Sena. Este 2023, a Lei Maria da Penha completou 17 anos. Após a criação da lei 11.340/2006, as denúncias e punições de quem pratica esse tipo de crime tornou-se mais fácil. Além disso, foram ampliados e criados mecanismos de proteção à mulher. “Hoje é possível ver homens sendo punidos de forma exemplar pelos crimes que cometeram contra mulheres”, destacou Marta. Nem tudo está perfeito e existem muitos desafios pela frente. Nos últimos quatro anos, tivemos vários retrocessos em relação aos direitos das mulheres, o que tornou ainda mais difícil a nossa luta por dignidade e respeito às mulheres.  É preciso recuperar o tempo perdido, por isso, contamos com a participação efetiva do poder público e da sociedade civil organizada. É importante lembrar que a maioria absoluta dos profissionais de Call Centers no Brasil é mulheres. Os sindicatos da base da FITRATELP têm desenvolvido diversas ações de valorização das trabalhadoras no ambiente de trabalho. Não é mais possível aceitar discriminação, assédios e outros crimes contra as mulheres. Se você foi vítima de uma violência, denuncie e busque ajuda.



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