1 – Além de retomar o Projeto que está “parado” na Casa Civil do Governo da República, difundir Audiências Públicas para debater a terceirização. Expandir o debate no Poder Executivo (agenda com a presidenta Dilma e Ministérios envolvidos), no Poder Legislativo (agenda no Congresso Nacional com as bancadas progressistas do Senado e da Câmara) e no Poder Judiciário (agenda com os ministros do Superior e do Supremo). Desenvolver nova tese sobre terceirização que pauta uma resolução a ser aprovada no XI CONCUT.
2 – Recrudescer a luta pelo reconhecimento da profissão das e dos trabalhadores em Telecentros (Call-Center's), interagindo nas esferas de poder anteriormente citadas, apresentando tese visando resolução no XI CONCUT e criando o Dia Nacional de Luta pela Profissão.
3 - Incluir na pauta de debates e resoluções do XI CONCUT , o tema: Previdência Pública e Privada (Previdência Complementar). Incluir nas Pautas de Reivindicações o tema: Previdência Complementar e indicar nome para compor a Junta de Recursos da Previdência Social.
4 - Reuniões do Conselho Diretor da FITTEL - Planejamento das Campanhas do Primeiro Semestre de 2013 e Balanço das Campanhas de 2012, (encerradas e em andamento), no mês de outubro, em princípio, em Belo Horizonte/MG. Incluir nesta pauta: “Alteração e evolução no mundo da Comunicação e nova visão do Setor de Telecomunicações sob a ótica das e dos trabalhadores”.
5 - Mapear e agir política e logisticamente, onde for possível, nas eleições nas UF's FITTEListas e não FITTEListas. Aumentar a organização de oposições nos estados não FITTEListas e viabilizar ações político estruturantes de formas a fortalecer os Sindicatos Filiados.
6 - Instituir a paridade de gênero nas diretorias dos Sindicatos filiados e na FITTEL.
7 – Recrudescer a participação da FITTEL nas atividades, fóruns e instâncias de cunho internacional, intensificando o intercâmbio com os Sindicatos de trabalhadoras e trabalhadores do Ramo. No âmbito nacional, ampliar a participação das suas bases na luta de Classes, junto às demais categorias, bem como, nos demais movimentos sociais organizados.
8 - Criar o Dia Nacional de Lutas Contra a Terceirização e pela absorção da mão de obra nas atividades fim.
9 - Trabalhar com responsabilidade e pertinácia, em busca do engajamento de mais juventude laboral, para que venham a ocupar como lideranças representativas, os espaços político – sindicais, do movimento, na área de telecomunicações.
10 - Usar as redes sociais para os trabalhos necessários de comunicação midiática imediata; não deixando de fazer o corpo a corpo nas bases, ou seja, evitando o sindicalismo exclusivamente virtual.
11 - Dar continuidade à linha política FITTELista que passa pela organicidade à CUT , a observância aos seus princípios, a manutenção e levantamento das bandeiras, de forma uníssona com as nossas bandeiras específicas, que passam por Planos de Luta anteriores e que devem ser observados.
12 – Privilegiar a luta pela Vida e pela Saúde da e do trabalhador do nosso Setor, pois, estão extremamente expostos a Acidentes de Trabalho, (mortes e mutilações) às Doenças Ocupacionais e/ou oriundas do Trabalho/Atividade, (físicas e psíquicas), etc, intensificando a educação preventiva das bases e as denúncias às SRTE's e ao MPT.
13 – Cobrar da ANATEL maior e melhor empenho na fiscalização e na exigência às operador-exploradoras do Setor, no sentido de que todo o serviço de telecomunicações seja mais inclusivo das populações, ampliando e mantendo as plantas internas e externas, hoje sucateadas e garantindo isonomia de direitos e conquistas às e os trabalhadores deste segmento da economia.