Outubro Rosa: Câncer de mama tem cura

07/10/2024 - 14:00

A campanha nacional do “Outubro Rosa” tem o objetivo de conscientizar e alertar as mulheres sobre os cuidados de prevenção à doença

Câncer de mama tem cura

Neste mês de outubro a FITRATELP/FITTEL se junta aos sindicatos da nossa base e às demais organizações da sociedade brasileira na luta contra o câncer de mama.  A campanha nacional do “Outubro Rosa” tem o objetivo de conscientizar e alertar as mulheres sobre os cuidados de prevenção à doença, uma vez que ela ainda causa muitas mortes no Brasil.

 

De acordo com a previsão do Instituto Nacional de Câncer (Inca), o País deve registrar 704 mil casos novos de câncer ao ano no triênio 2023-2025, com destaque para as regiões Sul e Sudeste, que concentram cerca de 70% da incidência da doença. Diante dessa realidade, as mulheres precisam redobrar os cuidados e seguir as orientações das autoridades de saúde. O levantamento mostra também que o tumor maligno mais incidente no Brasil é o de pele não melanoma (31,3% do total de casos), seguido pelos de mama feminina (10,5%), próstata (10,2%), cólon e reto (6,5%), pulmão (4,6%) e estômago (3,1%).

 

A Secretaria da Mulher Trabalhadora da FITRATELP/FITTEL orienta os sindicatos filiados a entrarem nessa campanha de prevenção ao câncer de mama e defesa da saúde das mulheres. Mobilizem as mulheres nos locais de trabalho e promovam palestras e outras ações para alertar sobre a doença e, principalmente, dos cuidados que as mulheres devem ter. No site do Ministério da Saúde tem muito material disponível.

 

Para a secretária da Mulher Trabalhadora da FITRATELP/FITTEL, Marta Sena, os sindicatos têm um papel importante na divulgação da campanha nacional “Outubro Rosa” no ambiente de trabalho. “Sabemos que a prevenção para detectar o câncer de mama o quanto antes é fundamental para a cura. Como a maioria nos Call Centers é mulher, vamos fazer a nossa parte”, explicou Marta.

 

É importante ressaltar que temos um compromisso com os trabalhadores e trabalhadoras que representamos e juntos podemos fortalecer essa rede em defesa da saúde das mulheres. Com poucos recursos financeiros é possível o sindicato desenvolver diversas atividades socioeducativas muito eficazes, que contribuirão significativamente para reduzir o número de mortes causadas pela doença no País.