Ao ser indagado se a peça em questão sinalizaria interesse em ganhar clientes via aquisição naquele Estado, o presidente da TIM disse que campanhas regionais são normais. "Evidentemente, Minas Gerais é um Estado importante para a TIM, mas a campanha é normal", afirmou. Questionado se a tarefa de participar da negociação com a Telpart Participações, controladora de Telemig e Amazônia Celular, ficou relegada à sua co-irmã Vivo, Araújo foi enfático ao dizer que "a Vivo não é co-irmã, é concorrente". Ele voltou a destacar que as operações das empresas seguirão "totalmente segregadas" mesmo tendo a Telefónica - dona de 50% da Brasilcel, veículo por meio da qual ela e a Portugal Telecom controlam a Vivo - comprado parte da Olimpia, holding que controla a Telecom Italia, dona da TIM. Os controladores da Telemig e Amazônia Celular devem se reunir no próximo dia 25 para avaliar as propostas recebidas. Vivo, Claro e Oi estão no páreo.