O objetivo é implantar um piso salarial nacional para os trabalhadores do setor, com valor de R$ 1,3 mil, e acabar com as disparidades entre os salários pagos por montadoras a funcionários de regiões diferentes, sob a justificativa do custo de vida apurado em cada cidade. Eles reivindicam também a unificação da data-base para setembro, redução da jornada de trabalho de 44 horas para 40 horas semanais e fim das terceirizações.