A atual norma que regulamenta as telecomunicações não permite a compra. Por isso, está marcada para este mês uma alteração na legislação para que o negócio seja concluído. Segundo o colunista, a ordem para a alteração na lei já foi transmitida pelo Palácio do Planalto que, no último trimestre de 2007, deu o sinal verde para que o negócio fosse tocado.
A idéia é que seja criada uma grande empresa de telefonia de capital nacional para competir com os espanhóis (Telefonica e Vivo) e mexicanos (Claro e Embratel).
Segundo a informação publicada na Veja Online, há duas semanas, os fundos de pensão e o Citibank (controladores da BrT) pediam R$ 16 bilhões pela operadora, o que significa R$ 5,2 bilhões pela participação deles. A oferta da Telemar era de R$ 15 bilhões, ou R$ 4,5 bilhões pela parte dos fundos/Citi. O acordo final acabou saindo por R$ 4,8 bilhões, metade do caminho entre as duas propostas.