O assunto que esteve em pauta na visita no início de junho do presidente da Portugal Telecom, Henrique Granadeiro ao Brasil, voltou a circular com mais força, após essa revelação de apoio mais formal dos fundos de pensão ao negócio. Na reportagem do Jornal de Negócios, o analista João Fidalgo, do CaixaBI, diz, por exemplo, que "aumentou consideravelmente a possibilidade de sucesso da estratégia da Portugal Telecom". De acordo com o analista, basta, agora, para a Portugal Telecom conseguir mais adesões para a sua proposta e, assim, reatar as negóciações com os acionistas da Oi e da Brasil Telecom. Os jornais portugueses também valorizam o fato de o ministro das Comunicações, Hélio Costa, ter se `sensibilizado` com a idéia da criação de uma grande operação `luso-brasileira` de telecomunicações. O negócio, no entanto, esbarra em entraves regulatórios. A fusão da Oi com a Brasil Telecom só poderia acontecer se houvesse uma revisão da atual Lei Geral de Telecomunicações, que no dia 28 de julho, completa 10 anos de vigência. O tema desperta polêmica no setor. Há quem defenda mudanças rápidas na atual legislação, mas também há quem diga que o momento não é o de alterar substancialmente as regras do jogo, principalmente com relação à fusões e aquisições. Veja a íntegra da matéria publicada no jornal Diário dos Negócios de Portugal: http://www.jornaldenegocios.pt/default.asp?Session=&CpContentId=298306 *Com informações do Jornal Diário de Negócios